Ford do Reino Unido foi pioneira ao criar o modelo equipado com dois motores elétricos montados nas rodas traseiras
A pesquisa sobre carros 100% elétricos atravessa gerações. Em 1913, Henry Ford e Thomas Edison já tentaram criar um protótipo movido a eletricidade, mas a pesquissa nunca se tornou um experimento. Porém, 54 anos depois a filial da Ford do Reino Unido foi pioneira ao criar o Comuta, um pequeno carro equipado com dois motores elétricos montados nas rodas traseiras que gerava 3,7kW e chegava a 5 cv de potência. A energia que animava o motor vinha de quatro baterias convencionais baterias de chumbo-ácido de 12 volts.
A pesquisa sobre carros 100% elétricos atravessa gerações. Em 1913, Henry Ford e Thomas Edison já tentaram criar um protótipo movido a eletricidade, mas a pesquissa nunca se tornou um experimento. Porém, 54 anos depois a filial da Ford do Reino Unido foi pioneira ao criar o Comuta, um pequeno carro equipado com dois motores elétricos montados nas rodas traseiras que gerava 3,7kW e chegava a 5 cv de potência. A energia que animava o motor vinha de quatro baterias convencionais baterias de chumbo-ácido de 12 volts.
Compacto, o Comuta media apenas 2,032m de comprimento, tinha autonomia de 64km e velocidade máxima de 40km/h. Na apresentação do veículo, o porta-voz da Ford fez a previsão de que este seria o carro do futuro. De um futuro não tão distante, caso o mundo não caísse em uma grave crise de energia na virada ds anos 70. Sir Leonard Crossland, diretor da Ford na época, era um entusiasta na pesquisa para automóveis elétricos. "Nós precisamos investigar e investir recursos no desenvolvimento de baterias mais avançadas, com menores custos e maior eficiência", destacou Crossland em 1913. Quase 50 anos depois, o discurso da indústria continua o mesmo. Atualmente, o Ford Comuta pode ser visto no Museu da Ciência de Londres.
Fonte: motordream
Disponível no(a):http://motordream.uol.com.br
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