"Eu sugeri porque essa história de 1s confunde. Pra quem assiste também é, ninguém vai entender nada. A ultrapassagem fica artificial", disse, em entrevista ao SporTV. "Pensei em uma quantidade limitada de asas, umas 20 vezes por fim de semana. O piloto pode ultrapassar, defender, ou usar as asas para tentar a ultrapassagem até nos boxes. Então, sugeri isso na Hungria, aí os carros que usassem as asas nos treinos antes dos GPs teriam menos oportunidades de usá-las nas corridas ", acrescentou.
O brasileiro ainda falou sobre a grande quantidade de botões no volante dos carros, que também é motivo de discussão entre os competidores e organizadores. "Os botões chegaram, pois chegou um momento, em 2005, que o carro se autoadaptava a cada curva no circuito, por um sistema como o GPS. Era modificado ainda nos boxes, estipulado pelo piloto, com os engenheiros, previamente. E isso ficou proibido", disse.
"Hoje em dia, a única pessoa que pode influenciar no comportamento do carro é o piloto. Para se conseguir desempenho máximo, ele é obrigado, em uma corrida, a modificar o carro de acordo com cada ponto do circuito", ressaltou.
A nova asa traseira, por sua vez, vem dividindo opiniões para a temporada 2011. O espanhol Fernando Alonso, da Ferrari, não acha que facilitará as ultrapassagens, sendo necessária a destreza do próprio piloto, enquanto o heptacampeão Michael Schumacher, da Mercedes, acredita que o recurso será um sucesso na modalidade.
Di Grassi, que participou da F1 no ano passado pela Virgin Rancing, não irá correr pela categoria como titular este ano. O brasileiro continua a procura de alguma oportunidade para conseguir voltar na próxima temporada. No início do ano, foi cogitada a possibilidade de se transferir para a nova distribuidora de pneus da categoria, a Pirelli, para ser piloto de testes.
Fonte:terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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