“Em 2012 eu guiarei pela Toro Rosso, então 2013 não me interessa agora”, diz Vergne
Jean-Éric Vergne, com a Red Bull, durante teste em Abu Dhabi (Andrew Hone/Getty Images) A nova dupla da Toro Rosso, Daniel Ricciardo e Jean-Eric Vergne, afirmou que não pensa em uma possível transferência para a equipe Red Bull no próximo ano.
Tanto Ricciardo quanto Vergne, apostas de longa data da Red Bull farão, em 2012, a primeira temporada completa na F1. A equipe principal da marca tem Sebastian Vettel garantido até 2014, sendo que o contrato de Mark Webber expira no final deste ano.
“Desde minha época de kart, sempre segui a filosofia de somente pensar no presente. Por exemplo, nunca pensei na F1, mas sim na temporada na qual eu estava. Em 2012 eu guiarei pela Toro Rosso, então 2013 não me interessa agora. Darei o meu melhor e depois veremos o que acontece”, comentou Vergne.
Já Ricciardo não colocou a mudança como sua prioridade, mas admitiu que sonha em guiar pela Red Bull um dia. “Claro que ficaria feliz em guiar pela Red Bull – esta é a meta de todos os pilotos que participam do programa da Red Bull. Se fizermos tudo corretamente e conseguirmos os resultados ideais, então talvez tenhamos sucesso em dois anos ou três”, disse.
Tanto Ricciardo quanto Vergne, apostas de longa data da Red Bull farão, em 2012, a primeira temporada completa na F1. A equipe principal da marca tem Sebastian Vettel garantido até 2014, sendo que o contrato de Mark Webber expira no final deste ano.
“Desde minha época de kart, sempre segui a filosofia de somente pensar no presente. Por exemplo, nunca pensei na F1, mas sim na temporada na qual eu estava. Em 2012 eu guiarei pela Toro Rosso, então 2013 não me interessa agora. Darei o meu melhor e depois veremos o que acontece”, comentou Vergne.
Já Ricciardo não colocou a mudança como sua prioridade, mas admitiu que sonha em guiar pela Red Bull um dia. “Claro que ficaria feliz em guiar pela Red Bull – esta é a meta de todos os pilotos que participam do programa da Red Bull. Se fizermos tudo corretamente e conseguirmos os resultados ideais, então talvez tenhamos sucesso em dois anos ou três”, disse.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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