Vira e mexe ouço esta conversa – e ela tem aparecido com frequência
cada vez maior: ”tá muito caro! Por esta grana compro um usado, restauro
inteiro e ainda sobra um trocado”. O assunto, obviamente, é o preço de
um carro antigo – seja ele um Maverick, Puma, Passat ou Fusca. Mas é
tudo tão fácil assim mesmo? Vale a pena? É este o atalho para a
felicidade antigomobilista livre da especulação?