Como já antecipado pela própria Ford durante o Salão do Automóvel, o New Fiesta nacional virá com a reestilização recém-apresentada na Europa, que deu ao modelo a grade estilo “Aston Martin” característica dos novos Fords.
Além disso, haverá novidades em termos de padronagem de tecidos, grafismo do quadro de instrumentos e material de acabamento. Nas versões de entrada, o hatch fatalmente perderá a cobertura emborrachada do painel e a telinha digital do sistema Sync de entretenimento. Isso porque, segundo um informante ligado à Ford, o New Fiesta passará de carro de nicho a modelo de volume. Para tanto, haverá uma versão de entrada com um motor Sigma de menor capacidade que o atual 1.6. O mais cotado é o 1.25, que renderá entre 80 cv e 90 cv com etanol, mas também há possibilidade de uso da versão 1.4. Ainda é cedo para falar sobre preços, mas a gama certamente partirá abaixo dos R$ 40 mil.
Já as versões mais caras ganharão o motor Sigma 1.6 VCT, com comando de válvulas variável e (especula-se) sem o tanquinho de partida a frio. A potência será elevada dos atuais 115 cv para cerca de 130 cv com etanol. Com maior cavalaria e, provavelmente, torque, o Fiesta 1.6 vitaminado terá enfim uma opção automática (na verdade automatizada) equipada com o câmbio Powershift de dupla embreagem e seis marchas.
E o sedã?
Também apresentada no Salão, a versão três volumes reestilizada terá as mesmas novidades do hatch, como o motor de 130 cv e a transmissão Powershift, além de mudanças visuais na traseira. Mas, à princípio, o modelo continuará sendo importado do México ao lado do Fusion.
Fonte: Carplace
Disponível no(a): http://carplace.virgula.uol.com.br/
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