Preparação da montadora inglesa está atrasada em relação aos rivais Chevrolet e Honda
Oriol Servià: nova contratação da Dreyer & Reinbold (Paul Webb/LAT Photo USA) Oriol Servià se mostra despreocupado com o desenvolvimento do motor Lotus, embora a preparação da montadora inglesa esteja atrasada vários meses em comparação com os rivais.
Na semana passada, um carro com propulsores da Lotus foi à pista pela primeira vez, com Simona de Silvestro e a HVM assumindo a dianteira do teste. Os motores rivais Chevrolet e Honda, por sua vez, testam desde o fim de setembro.
Servià, que usará os motores da Lotus na Dreyer & Reinbold neste ano, experimentará pela primeira vez o novo propulsor no início da próxima semana. Mas apesar do início atrasado, o piloto confia que a Lotus terá uma forte pré-temporada e estará pronto para a primeira prova em St. Petersburg, no dia 25 de março.
“Não é como se a Lotus estivesse atrasada porque eles adiaram [o início do trabalho]. Eles estão atrasados porque começaram seis meses após todo mundo, mas o planejamento seguiu 100% até agora”, afirmou Servià ao site oficial da Indy.
“O planejamento começou muito bem com Simona dando voltas. É animador porque o motor pareceu confiável, e isto é a primeira coisa para desenvolver o carro.”
“Não há dúvida de que estamos atrás de outras montadoras, e é por isso que temos de nos certificar que, a cada passo, estamos na direção certa. Se o fizermos, então estaremos bem em St. Pete.”
A Dreyer & Reinbold espera contratar outro piloto para correr ao lado de Servià neste ano, mas para o espanhol, o compartilhamento de informações entre as equipes com motor Lotus mostra que ter um companheiro de equipe não será essencial.
“Não será tão ruim como nos outros anos porque vamos trabalhar com outras equipes da com Lotus e compartilhar informações e dados”, disse.
“Somos menores e começamos atrás das potências, mas foi assim que a Lotus venceu no passado. Nos anos 1960, ganhávamos porque fazíamos as coisas de forma um pouco melhor. Todas as peças parecem estar se encaixando no lugar certo.”
Na semana passada, um carro com propulsores da Lotus foi à pista pela primeira vez, com Simona de Silvestro e a HVM assumindo a dianteira do teste. Os motores rivais Chevrolet e Honda, por sua vez, testam desde o fim de setembro.
Servià, que usará os motores da Lotus na Dreyer & Reinbold neste ano, experimentará pela primeira vez o novo propulsor no início da próxima semana. Mas apesar do início atrasado, o piloto confia que a Lotus terá uma forte pré-temporada e estará pronto para a primeira prova em St. Petersburg, no dia 25 de março.
“Não é como se a Lotus estivesse atrasada porque eles adiaram [o início do trabalho]. Eles estão atrasados porque começaram seis meses após todo mundo, mas o planejamento seguiu 100% até agora”, afirmou Servià ao site oficial da Indy.
“O planejamento começou muito bem com Simona dando voltas. É animador porque o motor pareceu confiável, e isto é a primeira coisa para desenvolver o carro.”
“Não há dúvida de que estamos atrás de outras montadoras, e é por isso que temos de nos certificar que, a cada passo, estamos na direção certa. Se o fizermos, então estaremos bem em St. Pete.”
A Dreyer & Reinbold espera contratar outro piloto para correr ao lado de Servià neste ano, mas para o espanhol, o compartilhamento de informações entre as equipes com motor Lotus mostra que ter um companheiro de equipe não será essencial.
“Não será tão ruim como nos outros anos porque vamos trabalhar com outras equipes da com Lotus e compartilhar informações e dados”, disse.
“Somos menores e começamos atrás das potências, mas foi assim que a Lotus venceu no passado. Nos anos 1960, ganhávamos porque fazíamos as coisas de forma um pouco melhor. Todas as peças parecem estar se encaixando no lugar certo.”
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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