Principal proprietário da equipe espera convencer o finlandês que seu time é uma aposta segura para 2014
Kimi Raikkonen (Foto: Andrew Ferraro/LAT Photographic)
Os principais dirigentes da Lotus irão se reunir com os
empresários de Kimi Raikkonen nesta semana para iniciarem as negociações
para uma renovação de contrato para 2014. O acordo do finlandês termina
no final da atual temporada e ele foi citado publicamente por
representantes da Red Bull como um candidato à vaga de Mark Webber, que
deixa a F1 ao término do campeonato para se transferir para o Mundial de
Endurance.
Segundo o site da revista inglesa “Autosport”, o objetivo dos chefes da Lotus é mostrar ao campeão de 2007 que ele não vai encontrar em outra equipe o ambiente de trabalho que ele possui dentro de seu atual time. O bom desempenho no último GP da Alemanha, em que os dois pilotos da escuderia chegaram ao pódio, também será usado como mostra do poder de desenvolvimento técnico.
Principal proprietário da Lotus, o empresário Gerard Lopez, apesar de reconhecer que não será uma tarefa fácil manter Raikkonen diante do interesse da Red Bull, está confiante na tarefa de convencer o piloto de 33 anos.
“Conhecemos bem ele, sabemos que ele gosta daqui. Cabe a nós a provarmos que ele terá o pacote que quer como piloto, e acho que ele vai ficar”, declarou o dirigente, segundo a “Autosport”.
“Existe uma cultura nesta equipe de fazer as coisas corretas, e esta é a mesma cultura que Kimi gosta. Se o prendêssemos por muito tempo, não acho que ele gostaria. Ele não gostou em outras equipes. Ele é bem tratado aqui, como trataríamos qualquer outro piloto. Acho que isso é uma grande diferença. A equipe tem uma cultura bem humana. Alguém me disse que para o lado humano de Kimi, este é o melhor time. Como piloto, ele tem que decidir”, continuou.
Lopez também rechaçou a ideia de que a Lotus não teria um orçamento grande o suficiente para seguir investindo em seu carro e continuar dando a Raikkonen oportunidades de vencer corridas.
“Nós desenvolvemos o carro no ano passado ao ponto de que o delta entre nós e a Red Bull era o mesmo na segunda corrida e nas últimas duas etapas. Então, não acho que isso seja um problema. As pessoas ficam falando sobre orçamentos. Apesar de termos um orçamento menor do que outras equipes, nós temos ido bem com o que temos”, concluiu.
Segundo o site da revista inglesa “Autosport”, o objetivo dos chefes da Lotus é mostrar ao campeão de 2007 que ele não vai encontrar em outra equipe o ambiente de trabalho que ele possui dentro de seu atual time. O bom desempenho no último GP da Alemanha, em que os dois pilotos da escuderia chegaram ao pódio, também será usado como mostra do poder de desenvolvimento técnico.
Principal proprietário da Lotus, o empresário Gerard Lopez, apesar de reconhecer que não será uma tarefa fácil manter Raikkonen diante do interesse da Red Bull, está confiante na tarefa de convencer o piloto de 33 anos.
“Conhecemos bem ele, sabemos que ele gosta daqui. Cabe a nós a provarmos que ele terá o pacote que quer como piloto, e acho que ele vai ficar”, declarou o dirigente, segundo a “Autosport”.
“Existe uma cultura nesta equipe de fazer as coisas corretas, e esta é a mesma cultura que Kimi gosta. Se o prendêssemos por muito tempo, não acho que ele gostaria. Ele não gostou em outras equipes. Ele é bem tratado aqui, como trataríamos qualquer outro piloto. Acho que isso é uma grande diferença. A equipe tem uma cultura bem humana. Alguém me disse que para o lado humano de Kimi, este é o melhor time. Como piloto, ele tem que decidir”, continuou.
Lopez também rechaçou a ideia de que a Lotus não teria um orçamento grande o suficiente para seguir investindo em seu carro e continuar dando a Raikkonen oportunidades de vencer corridas.
“Nós desenvolvemos o carro no ano passado ao ponto de que o delta entre nós e a Red Bull era o mesmo na segunda corrida e nas últimas duas etapas. Então, não acho que isso seja um problema. As pessoas ficam falando sobre orçamentos. Apesar de termos um orçamento menor do que outras equipes, nós temos ido bem com o que temos”, concluiu.
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