Brasileiro relatou problema no limitador de giros, que o impediu de ir mais adiante, e também parabenizou Kanaan pela vitória "mais do que merecida"
Apesar de perder mais uma oportunidade de igualar o recorde de
quatro vitórias nas 500 Milhas de Indianápolis em 2013, Hélio
Castroneves tem bons motivos para sair sorrindo do Brickyard neste final de maio.
Com uma atuação sólida, estando sempre entre os dez primeiros, o piloto da Penske cruzou a linha de chegada em sexto ao final das 200 voltas, resultado bastante positivo para suas aspirações no campeonato. Agora, o brasileiro continua em terceiro na tabela de pontuação, mas descontou de 20 para 16 pontos sua diferença em relação ao novo líder, Marco Andretti.
“Grande trabalho. Grande clima. Público fantástico. Terminamos entre os seis primeiros, o que é ótimo do ponto de vista do campeonato. É para isso que estamos olhando também. Quando não se dá para vencer, você tem que olhar para o lado positivo, e esse lado é o campeonato”, declarou o tricampeão da prova.
Segundo o veterano, o conjunto Dallara-Chevrolet da Penske estava constante “como um relógio suíço” ao longo das 200 voltas de prova no quadrioval. Contudo, um pequeno problema de rotação no motor o impediu de tentar um resultado ainda melhor.
“O carro estava andando suave como um relógio suíço. Foi muito legal. Eu só estava tendo problemas com o limitador [de giros]. Eu tentava passar as outras pessoas, mas infelizmente [o motor] estava batendo no limitador. Foi só uma daquelas coisinhas”, relatou.
Castroneves também não deixou de parabenizar o compatriota Tony Kanaan pela vitória alcançada neste domingo, após 12 anos de tentativas. Segundo ele, o triunfo do baiano veio em uma corrida bastante fluida e limpa.
“A maioria [dos outros pilotos] se comportou bem, o que foi ótimo. A corrida na verdade transcorreu bem rápido e foi bastante segura. Parabéns ao Tony. Ele conseguiu sua vitória, que foi mais do que merecida. Ele fez um grande trabalho”, completou.
Com uma atuação sólida, estando sempre entre os dez primeiros, o piloto da Penske cruzou a linha de chegada em sexto ao final das 200 voltas, resultado bastante positivo para suas aspirações no campeonato. Agora, o brasileiro continua em terceiro na tabela de pontuação, mas descontou de 20 para 16 pontos sua diferença em relação ao novo líder, Marco Andretti.
“Grande trabalho. Grande clima. Público fantástico. Terminamos entre os seis primeiros, o que é ótimo do ponto de vista do campeonato. É para isso que estamos olhando também. Quando não se dá para vencer, você tem que olhar para o lado positivo, e esse lado é o campeonato”, declarou o tricampeão da prova.
Segundo o veterano, o conjunto Dallara-Chevrolet da Penske estava constante “como um relógio suíço” ao longo das 200 voltas de prova no quadrioval. Contudo, um pequeno problema de rotação no motor o impediu de tentar um resultado ainda melhor.
“O carro estava andando suave como um relógio suíço. Foi muito legal. Eu só estava tendo problemas com o limitador [de giros]. Eu tentava passar as outras pessoas, mas infelizmente [o motor] estava batendo no limitador. Foi só uma daquelas coisinhas”, relatou.
Castroneves também não deixou de parabenizar o compatriota Tony Kanaan pela vitória alcançada neste domingo, após 12 anos de tentativas. Segundo ele, o triunfo do baiano veio em uma corrida bastante fluida e limpa.
“A maioria [dos outros pilotos] se comportou bem, o que foi ótimo. A corrida na verdade transcorreu bem rápido e foi bastante segura. Parabéns ao Tony. Ele conseguiu sua vitória, que foi mais do que merecida. Ele fez um grande trabalho”, completou.
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