“São eles [da Red Bull] que têm claramente um número 1 e um número 2 e, por isso, eles têm problemas”, critica piloto inglês
26/03/2013
Uma frase de Helmut Marko, consultor técnico da Red Bull, à
emissora inglesa “Sky Sports” irritou Lewis Hamilton na última
segunda-feira.
Após o controverso GP da Malásia, Marko declarou que, diferentemente da Mercedes, onde há um “claro piloto nº 1”, a equipe austríaca busca manter o controle sobre seus contratados, tratando-lhes de forma igualitária. A informação não foi bem recebida por Hamilton, que disparou contra o dirigente.
“Isso é uma burrice, são eles que têm claramente um número 1 e um número 2. E é por isso que eles sempre têm os mesmos problemas. Aqui não temos isso”, disse o campeão mundial de 2008, sobre o tratamento da Mercedes dado a ele e Nico Rosberg.
“Sempre disse que, a partir do momento em que comecei a conversar com o time, pedi igualdade. Eles nem me ofereceram um favorecimento, mas só quis explicar que não sou um piloto que vem e pede isso, como a maioria faz. Você tem que ser capaz de se olhar no espelho e vencer de forma limpa”, completou.
No domingo passado, em Sepang, Hamilton cruzou em terceiro e conquistou seu primeiro pódio pela Mercedes. Para alguns, contudo, o pódio foi maculado, já que a equipe impediu seu companheiro Nico Rosberg de atacá-lo nas voltas finais do percurso.
Em entrevista ao canal alemão RTL, Niki Lauda, um dos donos da Mercedes, criticou o chefe da escuderia Ross Brawn pela manobra. Toto Wolff, diretor esportivo da montadora, fez coro ao tricampeão mundial.
Tags: Após o controverso GP da Malásia, Marko declarou que, diferentemente da Mercedes, onde há um “claro piloto nº 1”, a equipe austríaca busca manter o controle sobre seus contratados, tratando-lhes de forma igualitária. A informação não foi bem recebida por Hamilton, que disparou contra o dirigente.
“Isso é uma burrice, são eles que têm claramente um número 1 e um número 2. E é por isso que eles sempre têm os mesmos problemas. Aqui não temos isso”, disse o campeão mundial de 2008, sobre o tratamento da Mercedes dado a ele e Nico Rosberg.
“Sempre disse que, a partir do momento em que comecei a conversar com o time, pedi igualdade. Eles nem me ofereceram um favorecimento, mas só quis explicar que não sou um piloto que vem e pede isso, como a maioria faz. Você tem que ser capaz de se olhar no espelho e vencer de forma limpa”, completou.
No domingo passado, em Sepang, Hamilton cruzou em terceiro e conquistou seu primeiro pódio pela Mercedes. Para alguns, contudo, o pódio foi maculado, já que a equipe impediu seu companheiro Nico Rosberg de atacá-lo nas voltas finais do percurso.
Em entrevista ao canal alemão RTL, Niki Lauda, um dos donos da Mercedes, criticou o chefe da escuderia Ross Brawn pela manobra. Toto Wolff, diretor esportivo da montadora, fez coro ao tricampeão mundial.
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