Veterano se diz ansioso para vencer na Indy e revela estar aberto a propostas de outras equipes
A cinco corridas do fim da temporada, Rubens Barrichello não
cumpriu as expectativas estabelecidas no início do ano, quando anunciou
sua transferência para a Indy. O próprio brasileiro, 17º na
classificação de pilotos e sem nenhum pódio conquistado, admite seu
descontentamento e começa a avaliar equipes mais competitivas para
disputar o campeonato de 2013.
“Para ser sincero, nunca pensei que iria começar as conversas agora, tão cedo. Não conversei com muitas pessoas, mas como em qualquer outra situação, você precisa estar aberto a isso”, disse Barrichello, em entrevista ao site americano “Speedtv.com”.
“Na minha cabeça, vejo uma situação na qual tivemos resultados decepcionantes, mas continuo sorrindo porque estou em uma boa curva de aprendizado. Mesmo com minha experiência na F1, sei que as pessoas esperavam mais de mim, eu esperava mais de mim, mas acho que a equipe teve alguns resultados ruins, embora Tony [Kanaan, companheiro de equipe na KV] tenha feito algumas corridas fantásticas”, acrescentou o decepcionado veterano de 40 anos.
Com um equipamento pouco competitivo em mãos, Barrichello se mostra inquieto com a falta de vitórias e pódios. A última vez em que o piloto subiu ao topo do pódio foi ainda na F1, em 2009, no GP da Itália. À época, Barrichello corria pela extinta Brawn (atual Mercedes).
“Não estou aqui na Indy para outra coisa senão pelo fato de amar o que faço. Não ganhei dinheiro neste ano. Tudo foi direcionado para o carro. Foi um acordo de 20 minutos [com a KV], no qual tive muita sorte, mas não é divertido andar em 15º na categoria que amo. Precisamos ver o que é necessário para avançar”, explicou o brasileiro.
“Será que a equipe está progredindo? Será que outro time não está progredindo de forma mais rápida? Não tenho muito isso em mente; é fantástico aprender os altos e baixos, os ovais, tudo isso, mas é hora de começar a nos acertar e fazer algo acontecer”, acrescentou Barrichello, que também não descarta seguir na KV no ano que vem.
“Estou aberto a qualquer coisa. Acho que Jimmy Vasser [diretor da KV] está tentando acertar uma renovação, mas como na F1, estou aberto a conversar com as pessoas. Sim, você precisa conversar com todos antes de tomar uma decisão, mas adoraria ter um carro competitivo. Sei que sigo uma boa curva de aprendizado, mas quero vencer”, concluiu.
Além da falta de pódios, o desempenho irregular nas classificações também incomoda Barrichello. O piloto esperava se colocar ao menos uma vez entre os seis melhores colocados do grid em 2012.
“Assim como foi frustrante dirigir um carro que não era competitivo, ainda prefiro estar aqui [Indy] do que em outro lugar. Tenho o apoio da minha família e tenho a vontade de vencer e a sabedoria de fazer mais. Quero continuar fazendo o que amo. Tenho 40 anos, mas minha mente e meu corpo sentem como se tivesse 20. Só quero um carro capaz de vencer. Preciso ver se será com a KV ou outra equipe”, disse o veterano.
Na Indy, a boa relação de Barrichello com a Honda – o brasileiro pilotou pelo time oficial da montadora na F1 entre 2006 e 2008 – pode lhe possibilitar uma vaga na Chip Ganassi a partir do ano que vem, segundo o “Speedtv.com”. Com o término do contrato de Graham Rahal no fim do ano, a entrada de Barrichello no time não seria inviável.
Neste domingo, Barrichello larga da 14ª posição do grid em Mid-Ohio, 12ª etapa do campeonato.
“Para ser sincero, nunca pensei que iria começar as conversas agora, tão cedo. Não conversei com muitas pessoas, mas como em qualquer outra situação, você precisa estar aberto a isso”, disse Barrichello, em entrevista ao site americano “Speedtv.com”.
“Na minha cabeça, vejo uma situação na qual tivemos resultados decepcionantes, mas continuo sorrindo porque estou em uma boa curva de aprendizado. Mesmo com minha experiência na F1, sei que as pessoas esperavam mais de mim, eu esperava mais de mim, mas acho que a equipe teve alguns resultados ruins, embora Tony [Kanaan, companheiro de equipe na KV] tenha feito algumas corridas fantásticas”, acrescentou o decepcionado veterano de 40 anos.
Com um equipamento pouco competitivo em mãos, Barrichello se mostra inquieto com a falta de vitórias e pódios. A última vez em que o piloto subiu ao topo do pódio foi ainda na F1, em 2009, no GP da Itália. À época, Barrichello corria pela extinta Brawn (atual Mercedes).
“Não estou aqui na Indy para outra coisa senão pelo fato de amar o que faço. Não ganhei dinheiro neste ano. Tudo foi direcionado para o carro. Foi um acordo de 20 minutos [com a KV], no qual tive muita sorte, mas não é divertido andar em 15º na categoria que amo. Precisamos ver o que é necessário para avançar”, explicou o brasileiro.
“Será que a equipe está progredindo? Será que outro time não está progredindo de forma mais rápida? Não tenho muito isso em mente; é fantástico aprender os altos e baixos, os ovais, tudo isso, mas é hora de começar a nos acertar e fazer algo acontecer”, acrescentou Barrichello, que também não descarta seguir na KV no ano que vem.
“Estou aberto a qualquer coisa. Acho que Jimmy Vasser [diretor da KV] está tentando acertar uma renovação, mas como na F1, estou aberto a conversar com as pessoas. Sim, você precisa conversar com todos antes de tomar uma decisão, mas adoraria ter um carro competitivo. Sei que sigo uma boa curva de aprendizado, mas quero vencer”, concluiu.
Além da falta de pódios, o desempenho irregular nas classificações também incomoda Barrichello. O piloto esperava se colocar ao menos uma vez entre os seis melhores colocados do grid em 2012.
“Assim como foi frustrante dirigir um carro que não era competitivo, ainda prefiro estar aqui [Indy] do que em outro lugar. Tenho o apoio da minha família e tenho a vontade de vencer e a sabedoria de fazer mais. Quero continuar fazendo o que amo. Tenho 40 anos, mas minha mente e meu corpo sentem como se tivesse 20. Só quero um carro capaz de vencer. Preciso ver se será com a KV ou outra equipe”, disse o veterano.
Na Indy, a boa relação de Barrichello com a Honda – o brasileiro pilotou pelo time oficial da montadora na F1 entre 2006 e 2008 – pode lhe possibilitar uma vaga na Chip Ganassi a partir do ano que vem, segundo o “Speedtv.com”. Com o término do contrato de Graham Rahal no fim do ano, a entrada de Barrichello no time não seria inviável.
Neste domingo, Barrichello larga da 14ª posição do grid em Mid-Ohio, 12ª etapa do campeonato.
Fonte: Tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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