Vettel e Alonso atendem fã durante prova em Xangai (Charles Coates/LAT)
O chefe da Ferrari, Stefano Domenicali, afirmou que
Fernando Alonso e Sebastian Vettel não enfrentariam problemas caso
dividissem o mesmo espaço na equipe italiana.
Vettel já admitiu que gostaria de pilotar pela Ferrari e, nos últimos meses, suspeitou-se que o alemão tivesse assinado um pré-contrato com o time de Maranello para 2014.
Embora o bicampeão tenha negado os rumores, Domenicali acredita que Alonso não precisaria sair do time para ceder a vaga ao piloto de 24 anos.
“Ambos são inteligentes e podem facilmente conviver juntos”, disse Domenicali, em entrevista conjunta com Bernie Ecclestone ao site oficial da Ferrari.
Ecclestone reitera o raciocínio de Domenicali e cita a parceria de Niki Lauda e Nelson Piquet na Brabham em 1979 como um exemplo bem-sucedido de dois pilotos fortes em uma equipe.
“Isso não seria um problema. Ambos são pilotos à procura de um novo desafio e estar no mesmo time seria um novo e grande desafio. Ambos poderiam apoiar um ao outro, uma vez que os dois são seguros e Stefano [Domenicali] faria o necessário para tratá-los igualmente. Seria o caso de executar algo semelhante ao que fiz na Brabham, em 1979, com Niki Lauda e Nelson Piquet. Disse a eles: ‘Caros, é simples: o mais rápido será o número um da equipe’”, argumentou.
Para Ecclestone, entretanto, ainda é cedo para Vettel mudar de ares na F1.
“Não o aconselharia a fazer isso, ele ainda é jovem! Normalmente, um piloto termina sua carreira na Ferrari, isso pode acontecer um dia”, disse o diretor.
Vettel já admitiu que gostaria de pilotar pela Ferrari e, nos últimos meses, suspeitou-se que o alemão tivesse assinado um pré-contrato com o time de Maranello para 2014.
Embora o bicampeão tenha negado os rumores, Domenicali acredita que Alonso não precisaria sair do time para ceder a vaga ao piloto de 24 anos.
“Ambos são inteligentes e podem facilmente conviver juntos”, disse Domenicali, em entrevista conjunta com Bernie Ecclestone ao site oficial da Ferrari.
Ecclestone reitera o raciocínio de Domenicali e cita a parceria de Niki Lauda e Nelson Piquet na Brabham em 1979 como um exemplo bem-sucedido de dois pilotos fortes em uma equipe.
“Isso não seria um problema. Ambos são pilotos à procura de um novo desafio e estar no mesmo time seria um novo e grande desafio. Ambos poderiam apoiar um ao outro, uma vez que os dois são seguros e Stefano [Domenicali] faria o necessário para tratá-los igualmente. Seria o caso de executar algo semelhante ao que fiz na Brabham, em 1979, com Niki Lauda e Nelson Piquet. Disse a eles: ‘Caros, é simples: o mais rápido será o número um da equipe’”, argumentou.
Para Ecclestone, entretanto, ainda é cedo para Vettel mudar de ares na F1.
“Não o aconselharia a fazer isso, ele ainda é jovem! Normalmente, um piloto termina sua carreira na Ferrari, isso pode acontecer um dia”, disse o diretor.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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