Áreas ficarão na reta dos boxes e entre as curvas 2 e 3; haverá apenas um ponto de detecção
A FIA confirmou nesta quarta-feira que irá estipular duas
zonas para ativação da asa móvel durante o GP da Austrália, que
acontece no próximo domingo.
Os pilotos poderão acionar o dispositivo em uma área de 795 metros, do início da reta principal até a freada da curva 1, e em outro trecho de 510 metros, em uma reta que leva da curva 2 à 3.
A curiosidade é que, apesar de haver dois pontos de ativação, a entidade determinou apenas uma zona de detecção, a 13 metros da curva 14, a antepenúltima do traçado de 5.303 metros de Melbourne.
Dessa forma, mesmo que um competidor consega ultrapassar o adversário utilizando o DRS na reta dos boxes, ainda terá o direito de usá-lo na reta seguinte.
Criada em 2011, a asa móvel é um sistema que, ao ser acionado pelo piloto, promove a abertura da aleta superior do aerofólio traseiro, diminuindo o arrasto aerodinâmico e promovendo um aumento de velocidade.
Boa parte do regulamento para o dispositivo permanece inalterada: durante os treinos, a utilização é liberada, sendo restrita aos pontos determinados pela FIA durante a corrida. Para ativá-la na prova, o piloto precisa estar no máximo a um segundo do adversário à frente e o uso só passa a ser permitido a partir da terceira volta.
A única modificação se deu na permissão para uso em pista molhada. Neste ano, o diretor de provas, Charlie Whiting, terá o poder de decidir se e quando proibir ou liberar a asa móvel em treinos ou GPs chuvosos.
Os pilotos poderão acionar o dispositivo em uma área de 795 metros, do início da reta principal até a freada da curva 1, e em outro trecho de 510 metros, em uma reta que leva da curva 2 à 3.
A curiosidade é que, apesar de haver dois pontos de ativação, a entidade determinou apenas uma zona de detecção, a 13 metros da curva 14, a antepenúltima do traçado de 5.303 metros de Melbourne.
Dessa forma, mesmo que um competidor consega ultrapassar o adversário utilizando o DRS na reta dos boxes, ainda terá o direito de usá-lo na reta seguinte.
Criada em 2011, a asa móvel é um sistema que, ao ser acionado pelo piloto, promove a abertura da aleta superior do aerofólio traseiro, diminuindo o arrasto aerodinâmico e promovendo um aumento de velocidade.
Boa parte do regulamento para o dispositivo permanece inalterada: durante os treinos, a utilização é liberada, sendo restrita aos pontos determinados pela FIA durante a corrida. Para ativá-la na prova, o piloto precisa estar no máximo a um segundo do adversário à frente e o uso só passa a ser permitido a partir da terceira volta.
A única modificação se deu na permissão para uso em pista molhada. Neste ano, o diretor de provas, Charlie Whiting, terá o poder de decidir se e quando proibir ou liberar a asa móvel em treinos ou GPs chuvosos.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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