Os contratos de Massa e Senna com suas equipes expiram no final da temporada
A temporada de 2012, que terá sua primeira etapa no dia
18 de março, na Austrália, será decisiva para o futuro dos pilotos
brasileiros na F1 a curto prazo.
Sem a presença de Rubens Barrichello, que deixa a categoria após 19 anos, o país terá dois representantes durante o Campeonato Mundial. Felipe Massa disputará sua sétima temporada pela Ferrari, enquanto Bruno Senna ganha nova chance pela Williams após passagens por HRT e Renault.
Os contratos dos dois pilotos expiram no final de 2012, o que cria a possibilidade de, em 2013, o Brasil não ter nenhum piloto disputando a categoria.
Nesta temporada, Massa luta para se recuperar de uma campanha apática em 2011, quando sequer subiu ao pódio. Aos 30 anos, o piloto mostrou otimismo com relação ao F2012 comparado ao discurso dos chefes da equipe italiana, que já falam em tentar uma recuperação ao longo do campeonato.
Para dar o salto de qualidade, Massa trabalha para ter uma adaptação mais suave aos pneus da Pirelli, considerado pelo próprio piloto os responsáveis pelas dificuldades em 2011.
Caso o carro da equipe de Maranello seja de fato pouco competitivo, Massa teria um obstáculo a mais para convencer o time a renovar seu acordo para 2013.
Senna, por sua vez, terá em 2012 aquela que considera a sua primeira chance completa na F1, já que estreará na Williams após fazer todos os testes de preparação. Quando entrou na categoria, em 2010, guiou o seu carro pela primeira vez nos treinos livres para a prova de abertura do campeonato, já que a HRT não conseguiu fazer parte da pré-temporada.
Assim, passou todo o campeonato lutando contra o fraco rendimento do carro e na espera de uma chance em uma equipe mais competitiva.
Em 2011, passou metade da temporada como reserva da Renault, que contava com Nick Heidfeld e Vitaly Petrov. Com a demissão do piloto alemão, passou a atuar a partir do GP da Bélgica, onde obteve um rendimento de destaque no treino classificatório. Contudo, nas etapas seguintes, a falta de familiaridade com o carro falou mais alto, e, com os resultados escassos, foi trocado por Romain Grosjean.
Após meses de negociação, assinou com a Williams para assumir a vaga que pertencia a Barrichello. O momento do time está longe de lembrar os tempos de glória nos anos 1990 – porém, para Senna, o desafio é outro: superar o duelo interno contra Pastor Maldonado e garantir-se na F1 em 2013.
Sem a presença de Rubens Barrichello, que deixa a categoria após 19 anos, o país terá dois representantes durante o Campeonato Mundial. Felipe Massa disputará sua sétima temporada pela Ferrari, enquanto Bruno Senna ganha nova chance pela Williams após passagens por HRT e Renault.
Os contratos dos dois pilotos expiram no final de 2012, o que cria a possibilidade de, em 2013, o Brasil não ter nenhum piloto disputando a categoria.
Nesta temporada, Massa luta para se recuperar de uma campanha apática em 2011, quando sequer subiu ao pódio. Aos 30 anos, o piloto mostrou otimismo com relação ao F2012 comparado ao discurso dos chefes da equipe italiana, que já falam em tentar uma recuperação ao longo do campeonato.
Para dar o salto de qualidade, Massa trabalha para ter uma adaptação mais suave aos pneus da Pirelli, considerado pelo próprio piloto os responsáveis pelas dificuldades em 2011.
Caso o carro da equipe de Maranello seja de fato pouco competitivo, Massa teria um obstáculo a mais para convencer o time a renovar seu acordo para 2013.
Senna, por sua vez, terá em 2012 aquela que considera a sua primeira chance completa na F1, já que estreará na Williams após fazer todos os testes de preparação. Quando entrou na categoria, em 2010, guiou o seu carro pela primeira vez nos treinos livres para a prova de abertura do campeonato, já que a HRT não conseguiu fazer parte da pré-temporada.
Assim, passou todo o campeonato lutando contra o fraco rendimento do carro e na espera de uma chance em uma equipe mais competitiva.
Em 2011, passou metade da temporada como reserva da Renault, que contava com Nick Heidfeld e Vitaly Petrov. Com a demissão do piloto alemão, passou a atuar a partir do GP da Bélgica, onde obteve um rendimento de destaque no treino classificatório. Contudo, nas etapas seguintes, a falta de familiaridade com o carro falou mais alto, e, com os resultados escassos, foi trocado por Romain Grosjean.
Após meses de negociação, assinou com a Williams para assumir a vaga que pertencia a Barrichello. O momento do time está longe de lembrar os tempos de glória nos anos 1990 – porém, para Senna, o desafio é outro: superar o duelo interno contra Pastor Maldonado e garantir-se na F1 em 2013.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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