“Todos precisarão elevar seu nível”, afirmou o escocês, que inicia seu segundo ano na F1
Paul di Resta, da Force India (Charles Coates/LAT Photographic)
Paul di Resta acredita que as equipes do pelotão
intermediário estão sob mais pressão neste ano por ter diminuído a
diferença de competitividade.
A Force India, equipe de Di Resta, se recuperou na disputa após um término forte em 2011. O escocês acredita que a briga será ainda mais apertada do que no ano passado.
“Acredito que estaremos mais agrupados. Todos precisarão elevar seu nível”, afirmou Di Resta em entrevista em Melbourne.
“Se alguém tiver um ótimo fim de semana, haverá um benefício maior [do que em 2011], e, se alguém for mal, os problemas serão maiores.”
“Acho que está sendo difícil de entender [a força das equipes]. Veremos onde estamos no sábado [dia do treino classificatório], mas tudo parece apertado. Então, será crucial fazer tudo funcionar direito.”
Campeão do DTM em 2010, o piloto também quer que sua equipe dê continuidade à boa fase vista no final do ano passado.
“Como equipe, acho que evoluímos muito – e podemos ver isso nos desempenhos da metade final da última temporada. Mas não ficará mais fácil.”
“Este é um grande ano para a equipe. Temos de ver onde estamos depois do que fizemos em 2011. Se conseguirmos pontuar na Austrália, podemos considerar que o dever foi cumprido.”
A Force India, equipe de Di Resta, se recuperou na disputa após um término forte em 2011. O escocês acredita que a briga será ainda mais apertada do que no ano passado.
“Acredito que estaremos mais agrupados. Todos precisarão elevar seu nível”, afirmou Di Resta em entrevista em Melbourne.
“Se alguém tiver um ótimo fim de semana, haverá um benefício maior [do que em 2011], e, se alguém for mal, os problemas serão maiores.”
“Acho que está sendo difícil de entender [a força das equipes]. Veremos onde estamos no sábado [dia do treino classificatório], mas tudo parece apertado. Então, será crucial fazer tudo funcionar direito.”
Campeão do DTM em 2010, o piloto também quer que sua equipe dê continuidade à boa fase vista no final do ano passado.
“Como equipe, acho que evoluímos muito – e podemos ver isso nos desempenhos da metade final da última temporada. Mas não ficará mais fácil.”
“Este é um grande ano para a equipe. Temos de ver onde estamos depois do que fizemos em 2011. Se conseguirmos pontuar na Austrália, podemos considerar que o dever foi cumprido.”
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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