Sistema foi considerado dentro do regulamento pela FIA
O chefe da Red Bull, Christian Horner, acredita que as
adversárias da Mercedes serão forçadas a copiar o duto da asa traseira
que auxilia o DRS e proporciona um aumento de velocidade nas retas.
Nesta quinta-feira, a FIA confirmou a aprovação do conceito, que foi
baseado nos dutos frontais usados em 2010.
Durante a pré-temporada, as rivais da montadora alemã contestaram a legalidade do dispositivo, já que ele é ativado junto com a asa móvel. No entanto, o diretor de provas da federação, Charlie Whiting, declarou que, por ser um sistema passivo, que não depende do piloto e nem do movimento de alguma parte do carro para funcionar, está de acordo com as regras.
Horner adiantou que a RBR já está em estágio avançado no desenvolvimento de seu próprio duto e afirmou que todos os times devem investir em projetos similares. "Eu acho que a intenção do regulamento era abolir o duto frontal. [Mas], se uma equipe encontrou uma solução criativa para desviar tal regra, fica tudo a critério da FIA", resignou-se.
"Se uma escuderia encontrou uma rota alternativa, inevitavelmente as adversárias têm que seguir o mesmo caminho e, obviamente, há custos envolvidos nisso. A questão da legalidade pode ser melhor esclarecida pela federação do que do por nós e não estamos totalmente alheios ao que os outros estão fazendo neste momento", adiantou.
O dirigente da Mercedes, Ross Brawn, garantiu que jamais duvidou que o conceito estivesse totalmente de acordo com o regulamento. "Temos um sistema e não acreditamos que haja qualquer restrição sobre isso. Se somos os primeiros a desenvolvê-lo, eu não sei, mas ele está [dentro das regras]", frisou.
"Estamos muito confortáveis com o que estamos produzindo e todo mundo tenta atingir os limites o tempo todo. Vamos ver nos próximos meses como o sistema se comporta, mas se sentirmos que é uma ideia interessante, então ela se proliferará pelos outros carros", previu.
Por fim, Brawn concordou com o discurso de Charlie Whiting e defendeu que a filosofia dos dutos, em si, jamais esteve banida, porque não há uma definição claro sobre os dispositivos.
"Não há um debate. O que é um duto frontal? As pessoas falam sobre ele, mas eu não sei de fato o que ele é. E se você perguntar à FIA, ela também não saberá. Por isso, estamos extremamente tranquilos com o que estamos fazendo e acreditamos que a federação esteja contente, portanto vamos ver", finalizou.
Durante a pré-temporada, as rivais da montadora alemã contestaram a legalidade do dispositivo, já que ele é ativado junto com a asa móvel. No entanto, o diretor de provas da federação, Charlie Whiting, declarou que, por ser um sistema passivo, que não depende do piloto e nem do movimento de alguma parte do carro para funcionar, está de acordo com as regras.
Horner adiantou que a RBR já está em estágio avançado no desenvolvimento de seu próprio duto e afirmou que todos os times devem investir em projetos similares. "Eu acho que a intenção do regulamento era abolir o duto frontal. [Mas], se uma equipe encontrou uma solução criativa para desviar tal regra, fica tudo a critério da FIA", resignou-se.
"Se uma escuderia encontrou uma rota alternativa, inevitavelmente as adversárias têm que seguir o mesmo caminho e, obviamente, há custos envolvidos nisso. A questão da legalidade pode ser melhor esclarecida pela federação do que do por nós e não estamos totalmente alheios ao que os outros estão fazendo neste momento", adiantou.
O dirigente da Mercedes, Ross Brawn, garantiu que jamais duvidou que o conceito estivesse totalmente de acordo com o regulamento. "Temos um sistema e não acreditamos que haja qualquer restrição sobre isso. Se somos os primeiros a desenvolvê-lo, eu não sei, mas ele está [dentro das regras]", frisou.
"Estamos muito confortáveis com o que estamos produzindo e todo mundo tenta atingir os limites o tempo todo. Vamos ver nos próximos meses como o sistema se comporta, mas se sentirmos que é uma ideia interessante, então ela se proliferará pelos outros carros", previu.
Por fim, Brawn concordou com o discurso de Charlie Whiting e defendeu que a filosofia dos dutos, em si, jamais esteve banida, porque não há uma definição claro sobre os dispositivos.
"Não há um debate. O que é um duto frontal? As pessoas falam sobre ele, mas eu não sei de fato o que ele é. E se você perguntar à FIA, ela também não saberá. Por isso, estamos extremamente tranquilos com o que estamos fazendo e acreditamos que a federação esteja contente, portanto vamos ver", finalizou.
Fonte:tazio.
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br/
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