Proprietário diz que motor, previsto para estrear em 2014, já poderia competir no ano que vem
Craig Pollock (à esquerda) (Charles Coates/LAT Photographic)
Craig Pollock, chefe da fabricante de motores Pure,
afirmou que o propulsor está com desenvolvimento avançado nos
preparativos para sua entrada na F1 em 2014.
“Poderíamos já correr em 2013, mas as regras estipulam outra coisa”, disse Pollock. “O motor está tão avançado que, se tivéssemos, poderíamos colocá-lo em um carro em 2013 para correr.”
A marca entrará na F1 em um ano em que a categoria trocará as atuais unidades para os V6 turbo.
A empresa dePollock esteve ligada à McLaren, mas o rumor foi negado no início de 2012. O proprietário disse que não há pressa para assegurar equipes, já que acredita que ainda há bastante tempo pela frente.
“Não pensamos muito nisso até o momento. Testaremos me julho com o motor de corrida, o que mostra que temos tempo.”
“Conforme as coisas que acontecem no esporte, temos três fornecedores de motor: Mercedes, Ferrari e Renault. Nas regras, está claro que, exceto em circunstâncias excepcionais, qualquer fabricante pode fornecer seus motores para outras duas equipes além das suas. Ou seja, existe um máximo de três para a Ferrari, três para a Mercedes e outros três para a Renault.”
“Poderíamos já correr em 2013, mas as regras estipulam outra coisa”, disse Pollock. “O motor está tão avançado que, se tivéssemos, poderíamos colocá-lo em um carro em 2013 para correr.”
A marca entrará na F1 em um ano em que a categoria trocará as atuais unidades para os V6 turbo.
A empresa dePollock esteve ligada à McLaren, mas o rumor foi negado no início de 2012. O proprietário disse que não há pressa para assegurar equipes, já que acredita que ainda há bastante tempo pela frente.
“Não pensamos muito nisso até o momento. Testaremos me julho com o motor de corrida, o que mostra que temos tempo.”
“Conforme as coisas que acontecem no esporte, temos três fornecedores de motor: Mercedes, Ferrari e Renault. Nas regras, está claro que, exceto em circunstâncias excepcionais, qualquer fabricante pode fornecer seus motores para outras duas equipes além das suas. Ou seja, existe um máximo de três para a Ferrari, três para a Mercedes e outros três para a Renault.”
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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