Novo modelo da Lotus acusou falha estrutural grave no 1º dia dos testes em Barcelona
O grave problema estrutural dos dois chassis do modelo
E20, da Lotus, que obrigou a equipe a abortar a participação nos testes
desta semana em Barcelona, está localizado na suspensão dianteira, de
acordo com a revista alemã "Auto Motor und Sport".
No primeiro dia da rodada, terça-feira, Romain Grosjean saiu para a pista e, após sete voltas, ele e os engenheiros perceberam um comportamento anormal do carro. A equipe automaticamente cancelou as atividades do dia e, pouco depois, anunciou a retirada total dos treinos.
Os dois chassis já construídos foram reencaminhados à fábrica para serem reconstruídos e, por conta do ocorrido, o campeão Kimi Raikkonen sequer chegou a testar na pista catalã.
Segundo a "Auto Motor und Sport", o problema na suspensão do E20 é similar ao que a Force India detectou em 2011 com o VJM04 na pré-temporada. Ele teria sido causado por uma falha nas estruturas de fibra de carbono.
Conforme lembrou a revista, a Lotus contratou especialistas saídos da Red Bull para cuidar das confecções de fibras de carbono do chassi. Os novos integrantes teriam tentado implementar no E20 um conceito mais leve na estrutura, conforme os rubrotaurinos aplicam em seus modelos.
A reportagem informou que, até o momento, a Lotus não quis se pronunciar sobre o assunto, mas ressaltou que os dois chassis devem estar reparados a tempo de participarem da última bateria de testes, também em Barcelona, de 1º a 4 de março.
No primeiro dia da rodada, terça-feira, Romain Grosjean saiu para a pista e, após sete voltas, ele e os engenheiros perceberam um comportamento anormal do carro. A equipe automaticamente cancelou as atividades do dia e, pouco depois, anunciou a retirada total dos treinos.
Os dois chassis já construídos foram reencaminhados à fábrica para serem reconstruídos e, por conta do ocorrido, o campeão Kimi Raikkonen sequer chegou a testar na pista catalã.
Segundo a "Auto Motor und Sport", o problema na suspensão do E20 é similar ao que a Force India detectou em 2011 com o VJM04 na pré-temporada. Ele teria sido causado por uma falha nas estruturas de fibra de carbono.
Conforme lembrou a revista, a Lotus contratou especialistas saídos da Red Bull para cuidar das confecções de fibras de carbono do chassi. Os novos integrantes teriam tentado implementar no E20 um conceito mais leve na estrutura, conforme os rubrotaurinos aplicam em seus modelos.
A reportagem informou que, até o momento, a Lotus não quis se pronunciar sobre o assunto, mas ressaltou que os dois chassis devem estar reparados a tempo de participarem da última bateria de testes, também em Barcelona, de 1º a 4 de março.
Fonte: /tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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