Equipe receberá propulsores que seriam destinados a um 2º carro da Rahal Letterman
Fábrica da equipe de Sarah Fisher (Divulgação/IndyCar)
A equipe de Sarah Fisher é mais uma a garantir presença
nas primeiras etapas da temporada da Indy. Diante da incerteza de que
todos os times conseguirão fechar com um fabricante de motores até o dia
25 de março, quando o calendário será aberto pelo GP de São
Petersburgo, a piloto assegurou o fornecimento da japonesa Honda para
sua escuderia, em acordo de parceria técnica com a Rahal Letterman.
A crise dos motores na categoria começou quando a Lotus informou que não poderia fornecer propulsores para o número mínimo de dez carros. Como Honda e Chevrolet já ultrapassaram a marca, vários times ficaram sem opção.
Fisher, entretanto, conseguiu ficar com um motor de sobra da montadora nipônica, que seria usado pela Rahal Letterman. A equipe de Bobby Rahal estava com reserva de fornecimento para dois carros, mas irá começar a campanha com apenas um chassi, pilotado por Takuma Sato.
Com a botícia, a esquadra de Sarah poderá promover a estreia do campeão da Indy Lights, Josef Newgarden, a partir da primeira rodada do ano. "Estávamos em negociações com a Honda desde a última temporada e estou contente por finalmente termos nos aliado", declarou a piloto, que agradeceu também ao apoio da Rahal Letterman. "Bobby mais uma vez personificou a definição de um cavalheiro e um homem com espírito esportivo", salientou.
De acordo com Rahal, o auxílio veio em retribuição ao apoio que Fisher deu a seu neto, Graham, em 2010. À época, o piloto foi demitido da Newman/Haas, mas foi contratado em seguida pelo time de Sarah. "Ela tem muitos valores, assim como todos em sua equipe", elogiou. "Eles fizeram coisas ótimas pelo Graham quando ele ficou sem vaga e eu estou feliz por estar em uma posição de ajudá-los agora", pontuou.
"Ficamos desapontados por não podermos colocar um segundo carro para andar a tempo do início da temporada e esperamos resolver isso até as 500 Milhas de Indianápolis. Mesmo assim, estamos contentes em ajudar a Sarah Fisher Racing e fazer a temporada desde o começo", encerrou.
A crise dos motores na categoria começou quando a Lotus informou que não poderia fornecer propulsores para o número mínimo de dez carros. Como Honda e Chevrolet já ultrapassaram a marca, vários times ficaram sem opção.
Fisher, entretanto, conseguiu ficar com um motor de sobra da montadora nipônica, que seria usado pela Rahal Letterman. A equipe de Bobby Rahal estava com reserva de fornecimento para dois carros, mas irá começar a campanha com apenas um chassi, pilotado por Takuma Sato.
Com a botícia, a esquadra de Sarah poderá promover a estreia do campeão da Indy Lights, Josef Newgarden, a partir da primeira rodada do ano. "Estávamos em negociações com a Honda desde a última temporada e estou contente por finalmente termos nos aliado", declarou a piloto, que agradeceu também ao apoio da Rahal Letterman. "Bobby mais uma vez personificou a definição de um cavalheiro e um homem com espírito esportivo", salientou.
De acordo com Rahal, o auxílio veio em retribuição ao apoio que Fisher deu a seu neto, Graham, em 2010. À época, o piloto foi demitido da Newman/Haas, mas foi contratado em seguida pelo time de Sarah. "Ela tem muitos valores, assim como todos em sua equipe", elogiou. "Eles fizeram coisas ótimas pelo Graham quando ele ficou sem vaga e eu estou feliz por estar em uma posição de ajudá-los agora", pontuou.
"Ficamos desapontados por não podermos colocar um segundo carro para andar a tempo do início da temporada e esperamos resolver isso até as 500 Milhas de Indianápolis. Mesmo assim, estamos contentes em ajudar a Sarah Fisher Racing e fazer a temporada desde o começo", encerrou.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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