Equipe defende que decisão foi técnica e diz que piloto "não merecia" condenação
Depois de cinco temporadas com a equipe (uma quando ela
ainda se chamava Spyker), Adrian Sutil foi dispensado da Force India no
fim de 2011, para dar lugar a Nico Hulkenberg.
O anúncio ocorreu poucas semanas antes do julgamento do piloto na justiça alemã, no qual ele era acusado de ter agredido fisicamente um dos sócios da Lotus, Eric Lux, durante uma festa em uma boate de Xangai, no primeiro semestre de 2011.
Na ocasião, Sutil teria atirado um copo no rosto do empresário, provocando graves ferimentos na face e no pescoço.
Considerado culpado, Adrian foi condenado a 18 meses em liberdade condicional, escapando por pouco de uma prisão efetiva.
Em meio a esse imbróglio, o chefe interino da equipe indiana, Bob Fernley, negou que a decisão de não contar mais com os serviços do tedesco tenha sido motivada pela sua situação diante da justiça de seu país.
"Foi uma decisão muito difícil. Adrian fez uma temporada excepcional, é muito talentoso e, o mais importante, é uma pessoa muito legal, que se dava muito bem com o time", afirmou o chefe interino, na última sexta-feira, em entrevista coletiva durante o lançamento do VJM05, carro que a escuderia utilizará na temporada vindoura da F1.
"Mas tivemos que mirar naquilo que consideramos ser a direção para nosso fortalecimento. Adrian passou vários anos conosco e nós genuinamente acreditamos que o futuro está com Paul [di Resta] e Nico", defendeu.
Segundo Fernley, a decisão também levou em conta um acréscimo para a carreira do próprio Sutil. O dirigente interino da Force India rgumentou que o piloto precisa ganhar experiência em outras equipes.
"Nós também olhamos para outros fatores, como velocidade pura, o que ele estava entregando ao time em termos de conhecimento, acerto e tudo mais, e sentimos que Nico alcançou [o mesmo patamar]", acrescentou.
Por fim, Fernley lamentou a condenção e declarou que Sutil "não merecia" ter sido condenado. "Ele não tem maus princípios. Não é algo típico dele", argumentou.
"Não sei sei isso vai afetá-lo totamente, mas patrocinadores e todos os outros podem ter visões diferentes sobre o assunto. Para nós, isso não teria afetado. Somos fortes o suficiente para dizer que tudo o que queremos é talento, que ele cometeu um erro, foi julgado e vamos seguir em frente. Mas não sei como os outros times vão encarar isso", concluiu.
O anúncio ocorreu poucas semanas antes do julgamento do piloto na justiça alemã, no qual ele era acusado de ter agredido fisicamente um dos sócios da Lotus, Eric Lux, durante uma festa em uma boate de Xangai, no primeiro semestre de 2011.
Na ocasião, Sutil teria atirado um copo no rosto do empresário, provocando graves ferimentos na face e no pescoço.
Considerado culpado, Adrian foi condenado a 18 meses em liberdade condicional, escapando por pouco de uma prisão efetiva.
Em meio a esse imbróglio, o chefe interino da equipe indiana, Bob Fernley, negou que a decisão de não contar mais com os serviços do tedesco tenha sido motivada pela sua situação diante da justiça de seu país.
"Foi uma decisão muito difícil. Adrian fez uma temporada excepcional, é muito talentoso e, o mais importante, é uma pessoa muito legal, que se dava muito bem com o time", afirmou o chefe interino, na última sexta-feira, em entrevista coletiva durante o lançamento do VJM05, carro que a escuderia utilizará na temporada vindoura da F1.
"Mas tivemos que mirar naquilo que consideramos ser a direção para nosso fortalecimento. Adrian passou vários anos conosco e nós genuinamente acreditamos que o futuro está com Paul [di Resta] e Nico", defendeu.
Segundo Fernley, a decisão também levou em conta um acréscimo para a carreira do próprio Sutil. O dirigente interino da Force India rgumentou que o piloto precisa ganhar experiência em outras equipes.
"Nós também olhamos para outros fatores, como velocidade pura, o que ele estava entregando ao time em termos de conhecimento, acerto e tudo mais, e sentimos que Nico alcançou [o mesmo patamar]", acrescentou.
Por fim, Fernley lamentou a condenção e declarou que Sutil "não merecia" ter sido condenado. "Ele não tem maus princípios. Não é algo típico dele", argumentou.
"Não sei sei isso vai afetá-lo totamente, mas patrocinadores e todos os outros podem ter visões diferentes sobre o assunto. Para nós, isso não teria afetado. Somos fortes o suficiente para dizer que tudo o que queremos é talento, que ele cometeu um erro, foi julgado e vamos seguir em frente. Mas não sei como os outros times vão encarar isso", concluiu.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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