Para Andrew Green, time indiano dependia menos dos efeitos do sistema em seu carro
Parte traseira do modelo VJM05, da Force India (Daniel Kalisz/LAT)Segundo o diretor, o time sediado em Silverstone não conseguiu se apropriar da tecnologia de maneira plena, apesar de ter terminado a última temporada em sexto no campeonato de construtores, e por isso sentirá menos a perda do sistema do que a maioria dos rivais.
"Nós chegamos à festa um pouco tarde e não acho que extraímos o máximo potencial [dos difusores]", declarou. "Eu acho que algumas escuderias aproveitaram bem melhor o sistema do que nós e espero que elas sintam mais falta dele do que nós sentiremos. Passamos todo o período de férias tentando recuperar a aerodinâmica que perdemos [com a exclusão do sistema]", apontou.
Na avaliação de Green, o novo regulamento também deve tornar a categoria mais competitiva. "Minha intuição é de que a disputa ficará mais próxima. Acho que temos que observar o que ocorreu em Silverstone [GP da Inglaterra de 2011], onde as regras foram alteradas por uma fração de segundos e as equipes pareceram ter ficado mais perto", previu.
O diretor também depositou boas expectativas quanto ao direcionamento aerodinâmico que a Force India deu ao recém lançado VJM05. "A maior mudança é a filosofia aerodinâmica do carro, desde a parte frontal e a nova asa dianteira, que norteiam a estrutura básica do restante do carro. Foi um grande avanço para nós", detalhou.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br/
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