O engenheiro Aldo Costa comemorou o retorno da parceria com Schumacher e Ross Brawn (foto), agora na Mercedes Foto: EFE
O engenheiro Aldo Costa, que trabalhou na Ferrari até o começo desta temporada, comemorou nesta segunda-feira o retorno aos trabalhos com a dupla formada pelo chefe de equipe Ross Brawn e o piloto Michael Schumacher, agora na Mercedes.
O diretor técnico foi demitido do time de Maranello após um início de ano muito ruim da escuderia italiana. Recentemente, ele foi anunciado como novo funcionário da Mercedes e admitiu que a proposta foi muito tentadora para se recusar.
"Estou empolgado. Mercedes está no caminho para o sucesso e essa filosofia combina com minhas ambições e meu caráter", disse em entrevista à Gazzetta Dello Sport.
"Depois que me desliguei da Ferrari, no começo de julho, conversei com Brawn and Bob Bell (diretor técnico da Mercedes). Algumas palavras de Ross foram suficientes para ver que estamos em mais sintonia do que nunca", afirmou.
Costa admitiu que, a princípio, não pensou em continuar na Fórmula 1.
"Uma vez fora da Ferrari, por muitas semanas eu não quis pensar em nada, só tomar conta das minhas coisas pessoais", disse.
"Sim, considerei a possibilidade de fazer algo fora das corridas. Mas aí a possibilidade de voltar com um grande time como a Mercedes me trouxe de volta", completou.
"Eu serei diretor de engenharia, liderando a equipe que irá tomar conta do design e do desenvolvimento do carro. Irei também acompanhar jovens técnicos. É um trabalho exclusivo de design. Não irei para a pista, um pouco parecido como eu fazia na Ferrari antes de virar diretor técnico", disse o novo funcionário da Mercedes.
O engenheiro disse que ainda não falou com Schumacher, mas que a presença do alemão, sete vezes campeão da categoria, irá ajudar muito no desenvolvimento do novo carro da equipe prateada.
"Ele será fundamental, eu também acredito fortemente nele como um piloto", elogiou.
Costa também comentou sobre sua saída da Ferrari e as memórias que ficaram da escuderia italiana em sua carreira.
"Eu não concordo com as acusações feitas contra mim. No entanto, tenho grandes recordações da Ferrari e de todos os seus homens, depois de vencer oito Campeonatos de Construtores e seis de Pilotos", afirmou.
"O primeiro título de Schumacher depois de um longo projeto foi emocionante, assim como o de (Kimi) Raikkonen", lembrou o engenheiro, que também admitiu que a temporada em que Felipe Massa ficou em segundo por um ponto atrás de Lewis Hamilton, da McLaren, também o marcou bastante.
"A maior frustração foi o título perdido por (Felipe) Massa em 2008, após a linha de chegada em Interlagos. Ele merecia", concluiu.
O diretor técnico foi demitido do time de Maranello após um início de ano muito ruim da escuderia italiana. Recentemente, ele foi anunciado como novo funcionário da Mercedes e admitiu que a proposta foi muito tentadora para se recusar.
"Estou empolgado. Mercedes está no caminho para o sucesso e essa filosofia combina com minhas ambições e meu caráter", disse em entrevista à Gazzetta Dello Sport.
"Depois que me desliguei da Ferrari, no começo de julho, conversei com Brawn and Bob Bell (diretor técnico da Mercedes). Algumas palavras de Ross foram suficientes para ver que estamos em mais sintonia do que nunca", afirmou.
Costa admitiu que, a princípio, não pensou em continuar na Fórmula 1.
"Uma vez fora da Ferrari, por muitas semanas eu não quis pensar em nada, só tomar conta das minhas coisas pessoais", disse.
"Sim, considerei a possibilidade de fazer algo fora das corridas. Mas aí a possibilidade de voltar com um grande time como a Mercedes me trouxe de volta", completou.
"Eu serei diretor de engenharia, liderando a equipe que irá tomar conta do design e do desenvolvimento do carro. Irei também acompanhar jovens técnicos. É um trabalho exclusivo de design. Não irei para a pista, um pouco parecido como eu fazia na Ferrari antes de virar diretor técnico", disse o novo funcionário da Mercedes.
O engenheiro disse que ainda não falou com Schumacher, mas que a presença do alemão, sete vezes campeão da categoria, irá ajudar muito no desenvolvimento do novo carro da equipe prateada.
"Ele será fundamental, eu também acredito fortemente nele como um piloto", elogiou.
Costa também comentou sobre sua saída da Ferrari e as memórias que ficaram da escuderia italiana em sua carreira.
"Eu não concordo com as acusações feitas contra mim. No entanto, tenho grandes recordações da Ferrari e de todos os seus homens, depois de vencer oito Campeonatos de Construtores e seis de Pilotos", afirmou.
"O primeiro título de Schumacher depois de um longo projeto foi emocionante, assim como o de (Kimi) Raikkonen", lembrou o engenheiro, que também admitiu que a temporada em que Felipe Massa ficou em segundo por um ponto atrás de Lewis Hamilton, da McLaren, também o marcou bastante.
"A maior frustração foi o título perdido por (Felipe) Massa em 2008, após a linha de chegada em Interlagos. Ele merecia", concluiu.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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