Ross Brawn sugeriu que seja feita uma auditoria independente no acordo de redução de gastos
Foto: Getty Images
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Nesta quinta-feira, Ross Brawn, chefe da escuderia Mercedes, cobrou que a organização da Fórmula 1 vistorie com mais rigidez o acordo de redução de gastos, firmado no ano passado, que limita que cada equipe poderá investir, no máximo, 30 milhões de euros (cerca de R$ 74, 6 milhões) e não ter mais do que 315 funcionários no desenvolvimento do carro.
O acordo voltou a ser polêmica após um estudo divulgado pela multinacional Capgemini, que recentemente avaliou que a Red Bull, atual campeã da Fórmula 1, violou este limite. A equipe, por sua vez, negou prontamente através de seu chefe, Christian Horner, semana passada.
"O que precisamos com o acordo de redução de gastos é uma auditoria independente e de números em que todos nós estejamos confortáveis", explicou Brawn em entrevista ao site da revista inglesa Autosport.
"Alcançamos isso com os testes aerodinâmicos. Temos uma universidade na Suíça que vem observar todas as equipes, que observa o trabalho no túnel de vento e checa se elas estão cumprindo com o que dizem. E nós precisamos conseguir isso com o acordo, que é a única maneira de pararmos com essas acusações e insinuações", acrescentou Brawn.
O chefe da Mercedes afirmou que uma opção válida seria que a rigidez fosse tão firme quanto é na hora de verificar os carros antes de cada prova.
"Nossos carros são medidos, pesados e checados ininterruptamente. O montante de dinheiro gasto é parte muito influente para a nossa competitividade, e você precisa ter um bom controle sobre isso", pontuou.
Para exemplificar seu ponto de vista, o britânico lembrou-se de seus tempos na Ferrari e na Brawn GP, quando foi campeão entre pilotos e construtores.
"Se você se lembrar da época do controle de tração, as pessoas não sabiam o que era feito, havia todo tipo de acusações. E porque nós não podíamos contestar isso, alguém poderia chegar e dizer: "você tem controle de tração". E não podíamos falar nada até termos a Unidade de Controle Eletrônico padrão. E então, o problema acabou e ninguém mais comentou sobre isso", completou.
O acordo voltou a ser polêmica após um estudo divulgado pela multinacional Capgemini, que recentemente avaliou que a Red Bull, atual campeã da Fórmula 1, violou este limite. A equipe, por sua vez, negou prontamente através de seu chefe, Christian Horner, semana passada.
"O que precisamos com o acordo de redução de gastos é uma auditoria independente e de números em que todos nós estejamos confortáveis", explicou Brawn em entrevista ao site da revista inglesa Autosport.
"Alcançamos isso com os testes aerodinâmicos. Temos uma universidade na Suíça que vem observar todas as equipes, que observa o trabalho no túnel de vento e checa se elas estão cumprindo com o que dizem. E nós precisamos conseguir isso com o acordo, que é a única maneira de pararmos com essas acusações e insinuações", acrescentou Brawn.
O chefe da Mercedes afirmou que uma opção válida seria que a rigidez fosse tão firme quanto é na hora de verificar os carros antes de cada prova.
"Nossos carros são medidos, pesados e checados ininterruptamente. O montante de dinheiro gasto é parte muito influente para a nossa competitividade, e você precisa ter um bom controle sobre isso", pontuou.
Para exemplificar seu ponto de vista, o britânico lembrou-se de seus tempos na Ferrari e na Brawn GP, quando foi campeão entre pilotos e construtores.
"Se você se lembrar da época do controle de tração, as pessoas não sabiam o que era feito, havia todo tipo de acusações. E porque nós não podíamos contestar isso, alguém poderia chegar e dizer: "você tem controle de tração". E não podíamos falar nada até termos a Unidade de Controle Eletrônico padrão. E então, o problema acabou e ninguém mais comentou sobre isso", completou.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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