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Inglesa não tem capital para desenvolver bases e motores para novos lançamentos
A Aston Martin irá desenvolver novos modelos sobre a atual plataforma que já completa oito anos de atividades. O fato de não ser parte de nenhum grande conglomerado automobilístico afeta profundamente as operações da Aston, que precisa se virar com apenas uma base para praticamente todos os seus carros, exceto o Cygnet - feito em parceria com a Toyota, e o milionário One-77.
Enquanto as outras fabricantes de supercarros e modelos de alto luxo têm orçamentos cavalares oriundos de seus grupos-mãe - a Lamborghini e Bugatti da Volkswagen e a Ferrari da Fiat, por exemplo -, para desenvolver novos carros por inteiro a cada cinco ou seis anos, ou ainda poderem aproveitar componentes de outras linhas para formar seus modelos de luxo, a Aston não tem previsão para a criação de uma nova plataforma, e ainda assim precisa se manter competitiva e atualizada no disputado mercado. Atualmente, a saída encontrada pela marca inglesa é se expandir para a China, com os modelos já fabricados. O movimento pode gerar o capital necessário para a criação de novos motores e plataformas, que demandam enormes investimentos. Por isso a atual linha tem praticamente o mesmo design e motorização. Por enquanto, as novidades da Aston serão feitas sobre a mesma base criada quando a marca ainda operava sob o guarda-chuva da Ford, há quase uma década.
Fonte: motordream
Disponível no(a):http://motordream.uol.com.br
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