Subsidiária da Renault prepara uma versão racing do Duster para competir nos EUA
Lançado em abril de 2010, o sexto modelo da marca pertencente ao grupo Renault, o esportivo Dacia Duster, obteve sucesso imediato (já vendeu cerca de 127 mil unidades no mundo). Mas em paralelo, tem sido destaque também nos diversos desafios esportivos que a marca tem participado. E o próximo desafio do modelo será a corrida de subida em Pikes Peak, Colorado, Estados Unidos.
A Dacia, marca do Grupo Renault, representa hoje uma verdadeira revolução no mundo automotivo. Com progresso acelerado nos últimos sete anos, a marca alcança verdadeiro sucesso e, aos poucos, vai se tornando uma das protagonistas do mercado europeu. Isto, devido a seus carros bem desenhados e com espaço interno amplo, além de boa relação custo/desempenho.
Para participar do desafio norte-americano, o veículo foi preparado para obter um desempenho extremo. As responsáveis pelas modificações foram as equipes Tork Engenharia e Sodemare. A primeira ficou responsável pelo projeto, fabricação, montagem e desenvolvimento, enquanto a Sodemare se encarregou de preparar o motor. Tudo foi orientado pela Renault Sport Technologies, divisão especializada da marca francesa. O Dacia Duster "No Limit" foi desenvolvido conforme o regulamento da categoria "Unlimited", que como o nome já diz, não estabelece nenhum limite para potência ou cilindrada, além de dar total liberdade para peso, pneus e transmissão.
Especificamente preparado pela Sodemare, com base no bloco de motor Nissan VR 38 DETT (V6 3.8 litro) do Nissan GT-R, o motor do Duster "No Limit" foi projetado já pensando na altitude em que será realizada a prova, que vai de 2.860 m até 4.300 m. Deste modo uma potencia elevadíssima de 850 cv teve que ser obtida. Em conjunto com a unidade propulsora, uma transmissão sequencial de seis velocidades, permitindo mudanças rápidas e precisas.
A aerodinâmica também foi uma preocupação do projeto, que conta com spoilers traseiros e soluções que raramente são aceitas pelas regras das competições. Tudo devidamente testado em um túnel de vento.
O percurso de Pikes Peak é extremamente exigente para o motor, sem contar que a aderência da pista varia muito ao longo do percurso, já que conta com um traçado misto, onde metade é composta por asfalto e a outra parte é de terra.
Lançado em abril de 2010, o sexto modelo da marca pertencente ao grupo Renault, o esportivo Dacia Duster, obteve sucesso imediato (já vendeu cerca de 127 mil unidades no mundo). Mas em paralelo, tem sido destaque também nos diversos desafios esportivos que a marca tem participado. E o próximo desafio do modelo será a corrida de subida em Pikes Peak, Colorado, Estados Unidos.
A Dacia, marca do Grupo Renault, representa hoje uma verdadeira revolução no mundo automotivo. Com progresso acelerado nos últimos sete anos, a marca alcança verdadeiro sucesso e, aos poucos, vai se tornando uma das protagonistas do mercado europeu. Isto, devido a seus carros bem desenhados e com espaço interno amplo, além de boa relação custo/desempenho.
Para participar do desafio norte-americano, o veículo foi preparado para obter um desempenho extremo. As responsáveis pelas modificações foram as equipes Tork Engenharia e Sodemare. A primeira ficou responsável pelo projeto, fabricação, montagem e desenvolvimento, enquanto a Sodemare se encarregou de preparar o motor. Tudo foi orientado pela Renault Sport Technologies, divisão especializada da marca francesa. O Dacia Duster "No Limit" foi desenvolvido conforme o regulamento da categoria "Unlimited", que como o nome já diz, não estabelece nenhum limite para potência ou cilindrada, além de dar total liberdade para peso, pneus e transmissão.
Especificamente preparado pela Sodemare, com base no bloco de motor Nissan VR 38 DETT (V6 3.8 litro) do Nissan GT-R, o motor do Duster "No Limit" foi projetado já pensando na altitude em que será realizada a prova, que vai de 2.860 m até 4.300 m. Deste modo uma potencia elevadíssima de 850 cv teve que ser obtida. Em conjunto com a unidade propulsora, uma transmissão sequencial de seis velocidades, permitindo mudanças rápidas e precisas.
A aerodinâmica também foi uma preocupação do projeto, que conta com spoilers traseiros e soluções que raramente são aceitas pelas regras das competições. Tudo devidamente testado em um túnel de vento.
O percurso de Pikes Peak é extremamente exigente para o motor, sem contar que a aderência da pista varia muito ao longo do percurso, já que conta com um traçado misto, onde metade é composta por asfalto e a outra parte é de terra.
Fonte: motordream
Disponível no(a):http://motordream.uol.com.br
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