Foto: Divulgação
Chefão
da empresa, que pertence ao grupo Volkswagen, também garante que o
super sedã Galibier nunca ganhará uma versão de produção
O chefão da Bugatti pôs um ponto final
nas especulações. Wolfgang Schreiber afirmou que a marca francesa não
trabalha em cima de um Super Veyron e que o super sedã Galibier nunca
ganhará uma versão de produção. Schreiber disse que 1.200 cv no atual
Veyron e suas inúmeras séries especiais são mais que suficientes.
Quanto
ao protótipo Galibier – apresentado pela primeira vez em 2009 –, o CEO
da fabricante deu a justificativa que produzir o sedã seria ir contra a
filosofia da Bugatti, o que confundiria os consumidores da marca.
O executivo ainda contou que a empresa,
que pertence ao Grupo Volkswagen, já trabalha em um sucessor do Veyron,
que seria responsável por redefinir os valores de referência do seu
antecessor. Ao ser questionado se o futuro Veyron possui algum sistema
de motorização híbrida, o comandante da Bugatti foi evasivo. Mas
Schreiber pediu para evitar comparações com Ferrari, McLaren e Porsche,
que foram para este caminho. Segundo ele, a única preocupação que o
próximo Bugatti tem é superar a atual geração.
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