Esportivos têm motor 3.0 biturbo com 425 cv
Estes são os novos esportivos da BMW. O M3 Sedan e o M4
Coupé são as versões apimentadas do Série 3 (sedã) e Série 4 (cupê), que
tomou o lugar do antigo Série 3 Coupé. O estilo agressivo da carroceria
evidencia a vocação esportiva dos modelos.
Os para-choques foram redesenhados, ganhando entradas de ar mais vistosas. Levemente alargados, os para-lamas abrigam rodas de liga leve aro 18 desenhadas para estas versões. O toque final está nas quatro saídas de escapamento traseiras, deixando claro que estes são carros para poucos.
O interior é bastante elegante, com detalhes em couro, camurça, alumínio e apliques de fibra de carbono. O volante de três raios finos tem boa empunhadura, lembrando os antigos esportivos da marca. Das costuras nos bancos às soleiras personalizadas, tudo leva a assinatura da Motorsport, a divisão de alto desempenho da BMW.
Mas vamos ao que interessa: o motor 3.0 com dois turbocompressores e seis cilindros em linha parece até mais fraco do que o antigo 4.0 V8. Ledo engano. São 425 cv (5 cv a mais que o antigo M3), disponíveis entre 5.500 rpm e 7.300 rpm – somente 300 rpm antes do limite apontado pela faixa vermelha no conta-giros. O torque máximo de 56,1 mkgf já se manifesta com 1.850 rpm e vai até 5.500 rpm, exatamente no começo da faixa de rotação da potência máxima do motor. O M4, aliás, é ligeiramente mais leve do que o sedã.
Na prática, isso se traduz em uma aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 4,1 segundos com a transmissão manual de seis marchas e 3,9 segundos se equipado com a caixa automatizada de dupla embreagem – o antigo M3 levava 4,7 segundos e 4,5 segundos, respectivamente. Em ambos a velocidade máxima declarada pela marca é limitada eletronicamente a 250 km/h.
Não faltam materiais nobres (e leves) na construção dos carros. O polímero reforçado com fibra de carbono aparece em diversos componentes, desde o teto até o eixo de transmissão. Já a suspensão é feita inteiramente de alumínio. Novos detalhes serão divulgados no Salão de Detroit, em janeiro de 2014.
Os para-choques foram redesenhados, ganhando entradas de ar mais vistosas. Levemente alargados, os para-lamas abrigam rodas de liga leve aro 18 desenhadas para estas versões. O toque final está nas quatro saídas de escapamento traseiras, deixando claro que estes são carros para poucos.
O interior é bastante elegante, com detalhes em couro, camurça, alumínio e apliques de fibra de carbono. O volante de três raios finos tem boa empunhadura, lembrando os antigos esportivos da marca. Das costuras nos bancos às soleiras personalizadas, tudo leva a assinatura da Motorsport, a divisão de alto desempenho da BMW.
Mas vamos ao que interessa: o motor 3.0 com dois turbocompressores e seis cilindros em linha parece até mais fraco do que o antigo 4.0 V8. Ledo engano. São 425 cv (5 cv a mais que o antigo M3), disponíveis entre 5.500 rpm e 7.300 rpm – somente 300 rpm antes do limite apontado pela faixa vermelha no conta-giros. O torque máximo de 56,1 mkgf já se manifesta com 1.850 rpm e vai até 5.500 rpm, exatamente no começo da faixa de rotação da potência máxima do motor. O M4, aliás, é ligeiramente mais leve do que o sedã.
Na prática, isso se traduz em uma aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 4,1 segundos com a transmissão manual de seis marchas e 3,9 segundos se equipado com a caixa automatizada de dupla embreagem – o antigo M3 levava 4,7 segundos e 4,5 segundos, respectivamente. Em ambos a velocidade máxima declarada pela marca é limitada eletronicamente a 250 km/h.
Não faltam materiais nobres (e leves) na construção dos carros. O polímero reforçado com fibra de carbono aparece em diversos componentes, desde o teto até o eixo de transmissão. Já a suspensão é feita inteiramente de alumínio. Novos detalhes serão divulgados no Salão de Detroit, em janeiro de 2014.
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