Peças estampam veículos desde o começo do ano
A Comissão de Proteção à Paisagem Urbana da Prefeitura de
São Paulo vetou peças publicitárias na traseira de caminhões e dos
veículos utilitários de cargas, conhecidos como VUCs.
Segundo informações da Agência Estado, nos últimos nove meses, alguns veículos de carga circulam por aí com propagandas de empresas como Cinemark, Claro e Heineken pela capital paulista. Estima-se que os motoristas recebiam entre 600 e 4 mil reais mensais para estamparem as peças na traseira de seus caminhões.
Curiosamente, a proibição foi sancionada justamente no momento em que a Prefeitura de São Paulo flexibilizou algumas normas da Lei Cidade Limpa, criada pelo então prefeito Gilberto Kassab em 2007 para proibir qualquer outdoor ou propaganda nas ruas da cidade. O atual comandante da capital, Fernando Haddad, liberou cartazes em cinemas e teatros e a veiculação da campanha Pedala SP em 60 bicicletários, cinco mil ônibus e três mil táxis.
Além destas medidas, corre na Câmara Municipal um projeto para liberar a propaganda na parte traseira dos 14 mil ônibus e sete mil peruas da atual frota paulista. No caso da proibição das propagandas a caminhões e VUCs, a Prefeitura alega que os anúncios só podem se referir ao serviço oferecido pela empresa proprietária dos veículos.
Segundo informações da Agência Estado, nos últimos nove meses, alguns veículos de carga circulam por aí com propagandas de empresas como Cinemark, Claro e Heineken pela capital paulista. Estima-se que os motoristas recebiam entre 600 e 4 mil reais mensais para estamparem as peças na traseira de seus caminhões.
Curiosamente, a proibição foi sancionada justamente no momento em que a Prefeitura de São Paulo flexibilizou algumas normas da Lei Cidade Limpa, criada pelo então prefeito Gilberto Kassab em 2007 para proibir qualquer outdoor ou propaganda nas ruas da cidade. O atual comandante da capital, Fernando Haddad, liberou cartazes em cinemas e teatros e a veiculação da campanha Pedala SP em 60 bicicletários, cinco mil ônibus e três mil táxis.
Além destas medidas, corre na Câmara Municipal um projeto para liberar a propaganda na parte traseira dos 14 mil ônibus e sete mil peruas da atual frota paulista. No caso da proibição das propagandas a caminhões e VUCs, a Prefeitura alega que os anúncios só podem se referir ao serviço oferecido pela empresa proprietária dos veículos.
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