Para o representante da Red Bull, correr em casa é muito mais privilégio do que pressão: “Há outros pilotos que não têm a chance de competir em frente à sua torcida”
Seis temporadas na F1 e nenhum triunfo na terra natal não
incomodam Sebastian Vettel. O germânico, que também luta em Nurburgring
contra a curiosa marca de nunca ter vencido no mês de julho, acredita
que ainda tem muito tempo na carreira para quebrar tal jejum.
“Muito mais importante foi o que alcançamos nos últimos três anos”, disse Vettel, que completou 26 anos na última quarta-feira. “Fizemos boas provas [em Nurburgring] no passado e também em Hockenheim. Sempre ficamos próximos, mas não o suficiente para vencer. Temos um pouco de tempo para tentar novamente e vamos fazê-lo.”
Para o tricampeão mundial, correr na Alemanha também é muito mais privilégio do que pressão. “Certamente é especial. Em termos de pontos no campeonato, é a mesma coisa do que em qualquer lugar, mas é algo especial por correr em frente de sua torcida”, disse o piloto da Red Bull.
“Sinto-me feliz por ter essa possibilidade. Há pilotos de nacionalidade diferente que não têm a chance de correr em frente ao seu público. Acho que é um privilégio, em vez de pressão extra. É bom ver o apoio recebido e o fascínio pela F1. O automobilismo tem um bom público na Alemanha.”
Vettel chega às colinas Eifel com vantagem de 21 pontos no campeonato em relação ao vice-líder Fernando Alonso, da Ferrari.
“Muito mais importante foi o que alcançamos nos últimos três anos”, disse Vettel, que completou 26 anos na última quarta-feira. “Fizemos boas provas [em Nurburgring] no passado e também em Hockenheim. Sempre ficamos próximos, mas não o suficiente para vencer. Temos um pouco de tempo para tentar novamente e vamos fazê-lo.”
Para o tricampeão mundial, correr na Alemanha também é muito mais privilégio do que pressão. “Certamente é especial. Em termos de pontos no campeonato, é a mesma coisa do que em qualquer lugar, mas é algo especial por correr em frente de sua torcida”, disse o piloto da Red Bull.
“Sinto-me feliz por ter essa possibilidade. Há pilotos de nacionalidade diferente que não têm a chance de correr em frente ao seu público. Acho que é um privilégio, em vez de pressão extra. É bom ver o apoio recebido e o fascínio pela F1. O automobilismo tem um bom público na Alemanha.”
Vettel chega às colinas Eifel com vantagem de 21 pontos no campeonato em relação ao vice-líder Fernando Alonso, da Ferrari.
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