Decepcionado, alemão admite “choque” com queda no Q2 da classificação
Com o tempo de 1min30s326 que ele fez logo no início da segunda fase da tomada de tempos, ele e o time acreditaram que já tinham uma marca boa suficiente para passar à decisão da pole e resolveram não retornar à pista. Só que nos segundos finais, ele acabou sendo superado por diversos rivais e ficou fora do Q3.
“Foi um choque. Eu não esperava. A equipe não esperava que a pista melhorasse tanto. Não consigo acreditar que estou aqui de pé”, disse o alemão, em entrevista à imprensa enquanto a fase final da classificação acontecia. “Eu achava que ficaria facilmente na primeira fila”, continuou.
Rosberg ainda tentou livrar da culpa a equipe Mercedes justificando que todos no time foram surpreendidos pela mudança na temperatura da pista durante a sessão, o que a deixou mais rápida nos minutos finais. “Não foi excesso de confiança, nós apenas não julgamos a situação corretamente.”
Agora, ele espera tirar vantagem dos jogos de pneus novos a mais que terá em relação aos dez primeiros do grid para tentar uma recuperação durante a prova, apesar da característica do carro da Mercedes de ter um ritmo pior na corrida do que na classificação e do circuito de Nurburgring, que promove poucas oportunidades de ultrapassagem.
“Em termos de degradação [dos pneus], estamos melhores. Os pneus serão uma vantagem nossa agora”, concluiu.
O GP da Alemanha acontece neste domingo, às 9 horas (de Brasília), com transmissão da Globo
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