Dietrich Mateschitz deseja retribuir um pouco dos ganhos que o sucesso de seu time na F1 trouxe, já que receitas da prova não devem cobrir todos os custos
O proprietário da Red Bull, Dietrich Mateschitz, afirmou que a
companhia de bebidas energéticas vai bancar sozinha a taxa para
realização do GP da Áustria, que regressará ao calendário da F1 em 2014,
após um hiato de 11 anos. A prova acontecerá numa nova versão do
circuito de Spielberg, que chegou a ser demolido em meados dos anos
2000, mas foi reconstruído pela empresa e hoje leva o nome de Red Bull
Ring.
Segundo Mateschitz, a venda de ingressos para a corrida deve cobrir apenas as despesas organizacionais, logísticas e de preparação da pista, mas não o famoso quinhão cobrado pelo chefão do circo, Bernie Ecclestone. Entretanto, ele acredita que esta seria uma forma de retribuir um pouco de todos os ganhos que a marca teve com o sucesso de sua equipe na competição.
“Não”, respondeu o empresário, ao ser questionado se havia recebido alguma condição especial de Ecclestone para tirar o evento do papel. “Mas podemos contar com o bônus de que a F1 sempre gostou de ir para a Áustria, e [com o fato de] que poderemos proporcionar um GP charmoso, um pouco diferente dos demais”, acrescentou o sócio da companhia, que é austríaco, embora de origem croata.
“As receitas com ingressos vão provavelmente cobrir os custos para realizar a corrida, mas não a taxa dos promotores. Isso fica por minha conta. Mas acho que ter vencido três campeonatos de F1 de forma seguida, como fizemos com a Red Bull Racing, deu uma pequena ajuda para nós”, relativizou.
Mateschitz explicou que as primeiras discussões para reinserir a etapa no calendário remontam desde que o novo circuito, erguido no mesmo local do velho Osterreichring e do mais recente A1 Ring, foi reinaugurado, em 2011. Contudo, as negociações só teriam ganhado um direcionamento mais sério a partir do final do ano passado.
“Desde que abrimos o Red Bull Ring, a F1 virou um objetivo constante na Áustria. Tivemos algumas conversas, não regularmente, mas sim de forma constante. Ao final de 2012, [as negociações] ficaram bem claras e agora foram finalizadas. Nunca desistimos de trazer a F1 de volta”, iterou.
Para a primeira edição da prova, o magnata fará adaptações no autódromo e deseja ter um público de aproximadamente 60 mil pessoas. Para isso, ele precisará de uma permissão especial das autoridades locais, que impuseram um limite de 40 mil espectadores por evento. “Vamos aumentar a arquibancada principal [na reta dos boxes] e a arquibancada oeste, e elas serão cobertas. Ainda não sabemos se teremos que expandir o padoque”, disse.
Segundo Mateschitz, a venda de ingressos para a corrida deve cobrir apenas as despesas organizacionais, logísticas e de preparação da pista, mas não o famoso quinhão cobrado pelo chefão do circo, Bernie Ecclestone. Entretanto, ele acredita que esta seria uma forma de retribuir um pouco de todos os ganhos que a marca teve com o sucesso de sua equipe na competição.
“Não”, respondeu o empresário, ao ser questionado se havia recebido alguma condição especial de Ecclestone para tirar o evento do papel. “Mas podemos contar com o bônus de que a F1 sempre gostou de ir para a Áustria, e [com o fato de] que poderemos proporcionar um GP charmoso, um pouco diferente dos demais”, acrescentou o sócio da companhia, que é austríaco, embora de origem croata.
“As receitas com ingressos vão provavelmente cobrir os custos para realizar a corrida, mas não a taxa dos promotores. Isso fica por minha conta. Mas acho que ter vencido três campeonatos de F1 de forma seguida, como fizemos com a Red Bull Racing, deu uma pequena ajuda para nós”, relativizou.
Mateschitz explicou que as primeiras discussões para reinserir a etapa no calendário remontam desde que o novo circuito, erguido no mesmo local do velho Osterreichring e do mais recente A1 Ring, foi reinaugurado, em 2011. Contudo, as negociações só teriam ganhado um direcionamento mais sério a partir do final do ano passado.
“Desde que abrimos o Red Bull Ring, a F1 virou um objetivo constante na Áustria. Tivemos algumas conversas, não regularmente, mas sim de forma constante. Ao final de 2012, [as negociações] ficaram bem claras e agora foram finalizadas. Nunca desistimos de trazer a F1 de volta”, iterou.
Para a primeira edição da prova, o magnata fará adaptações no autódromo e deseja ter um público de aproximadamente 60 mil pessoas. Para isso, ele precisará de uma permissão especial das autoridades locais, que impuseram um limite de 40 mil espectadores por evento. “Vamos aumentar a arquibancada principal [na reta dos boxes] e a arquibancada oeste, e elas serão cobertas. Ainda não sabemos se teremos que expandir o padoque”, disse.
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