Em sua primeira chance em Sarthe, brasileiro da Audi terminou em terceiro, ao lado de Marc Gené e Oliver Jarvis no R18 #3
Após sua primeira experiência nas 24 Horas de Le Mans, Lucas di
Grassi descreveu a pista como “única” e “incrivelmente difícil de
aprender”. Segundo melhor estreante do Brasil na história da corrida, o
paulista de 28 anos encerrou o páreo na classe LMP1 – e no geral – em terceiro, ao lado de Marc Gené e Oliver Jarvis no protótipo #3 da Audi.
“Pilotei em Le Mans pela primeira vez. A pista é realmente única. É muito rápida e incrivelmente difícil de aprender, assim como entender. Mas a atmosfera, os fãs e o investimento dos times numa única prova são impressionantes”, disse o ex-piloto de F1.
“Especialmente para mim, como um recém-chegado, a corrida não foi fácil. Mas dei meu melhor e ainda terminamos no pódio, o que foi realmente especial. Aprendi muito e gostaria muito de correr aqui novamente no futuro”, completou.
O acordo entre Di Grassi e a equipe bávara previa a participação do brasileiro em apenas duas provas do Mundial de Endurance (WEC): as 6 Horas de Spa e as 24 Horas de Le Mans. Ainda não foi confirmado se ele participará das 6 Horas de Interlagos, próxima etapa do campeonato, no início de setembro.
“Pilotei em Le Mans pela primeira vez. A pista é realmente única. É muito rápida e incrivelmente difícil de aprender, assim como entender. Mas a atmosfera, os fãs e o investimento dos times numa única prova são impressionantes”, disse o ex-piloto de F1.
“Especialmente para mim, como um recém-chegado, a corrida não foi fácil. Mas dei meu melhor e ainda terminamos no pódio, o que foi realmente especial. Aprendi muito e gostaria muito de correr aqui novamente no futuro”, completou.
O acordo entre Di Grassi e a equipe bávara previa a participação do brasileiro em apenas duas provas do Mundial de Endurance (WEC): as 6 Horas de Spa e as 24 Horas de Le Mans. Ainda não foi confirmado se ele participará das 6 Horas de Interlagos, próxima etapa do campeonato, no início de setembro.
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