Equipe está trabalhando no desenvolvimento do dispositivo que reduz o arrasto aerodinâmico nas retas desde 2012
A Lotus irá finalmente estrear o seu sistema de redução de
arrasto (DRS) passivo, que está sendo desenvolvido desde a última
temporada e teve a sua introdução em seu carro adiada diversas vezes.
O dispositivo influencia o fluxo de ar na traseira do monoposto para que ele estole a asa traseira diminuindo o arrasto aerodinâmico nas retas, o que ajuda a aumentar a velocidade nas retas, sem prejudicar o acerto para as curvas. O artifício vinha sido testado pelo time em diversos treino livres desde o GP da Alemanha do ano passado, mas nunca foi utilizado em corrida.
Kimi Raikkonen explicou ao site da revista inglesa “Autosport” que, apesar de ainda precisar de alguns ajustes, o novo DRS passivo deve ajudar durante a corrida.
“Esperávamos um pouco mais dele, mas vamos ver como se comporta amanhã e espero que nos ajude no ritmo de corrida. Você sempre quer mais das novas peças, mas acho que estamos no caminho certo agora e espero que possamos evoluir. Se nunca experimentarmos as coisas, nunca iremos aprender nada e nunca vamos usar. Não acho que temos muito o que perder, pois em tentar nada de novo não vamos alcançar o pessoal que está à frente”, declarou.
O principal problema da Lotus com seu dispositivo tem sido de conseguir fazer com que ele funcione nos momentos certos, já que, por regulamento, ele deve trabalhar de forma passiva, ser poder ser acionado pelo piloto. A ideia é que ele seja desativado sozinho quando o carro diminua a velocidade e faça efeito quando se chega a uma velocidade específica. Isso deve acontecer para não influenciar no ajuste aerodinâmico nas curvas.
O dispositivo influencia o fluxo de ar na traseira do monoposto para que ele estole a asa traseira diminuindo o arrasto aerodinâmico nas retas, o que ajuda a aumentar a velocidade nas retas, sem prejudicar o acerto para as curvas. O artifício vinha sido testado pelo time em diversos treino livres desde o GP da Alemanha do ano passado, mas nunca foi utilizado em corrida.
Kimi Raikkonen explicou ao site da revista inglesa “Autosport” que, apesar de ainda precisar de alguns ajustes, o novo DRS passivo deve ajudar durante a corrida.
“Esperávamos um pouco mais dele, mas vamos ver como se comporta amanhã e espero que nos ajude no ritmo de corrida. Você sempre quer mais das novas peças, mas acho que estamos no caminho certo agora e espero que possamos evoluir. Se nunca experimentarmos as coisas, nunca iremos aprender nada e nunca vamos usar. Não acho que temos muito o que perder, pois em tentar nada de novo não vamos alcançar o pessoal que está à frente”, declarou.
O principal problema da Lotus com seu dispositivo tem sido de conseguir fazer com que ele funcione nos momentos certos, já que, por regulamento, ele deve trabalhar de forma passiva, ser poder ser acionado pelo piloto. A ideia é que ele seja desativado sozinho quando o carro diminua a velocidade e faça efeito quando se chega a uma velocidade específica. Isso deve acontecer para não influenciar no ajuste aerodinâmico nas curvas.
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