Inglês mudou discurso da semana passada e passou a acreditar que tem condições, sim, de chegar ao 2º triunfo em Silverstone com a Mercedes
Lewis Hamilton (Foto: Mercedes/Divulgação)
Antes cético em relação às chances de vitória da Mercedes neste fim de semana,
no GP da Inglaterra, Lewis Hamilton mudou o discurso e agora está mais
otimista. Em entrevista à rádio “BBC 5″, o inglês afirmou que terá neste
ano, a bordo da “flecha de prata”, uma oportunidade maior para triunfar
pela segunda vez correndo em casa do que em suas últimas quatro
temporadas com a McLaren.
“[As chances de vitória] estão com certeza mais próximas do que as que eu tive nos últimos anos. Estou ansioso para ver o que o carro pode fazer. Acho que ele vai se comportar muito bem. Sinto que seremos competitivos ao longo do fim de semana, mas não sei onde estamos perdendo tempo aos domingos”, afirmou.
Em seis participações na etapa britânica, o campeão de 2008 possui como melhores resultados, além do primeiro lugar conquistado na temporada de seu título, uma segunda posição alcançada há três anos. Nas duas edições mais recentes, porém, ele não passou de uma quarta e uma oitava colocação.
De qualquer forma, o competidor de 28 anos acredita que seu time
conseguiu amenizar os problemas crônicos de desgaste dos compostos da
Pirelli. “Acho que demos alguns pequenos passos à frente, somente com o
resfriamento dos pneus e dos freios. Não acho que tenha sido uma
evolução grande”, ponderou.
Por fim, Hamilton lamentou a ausência da escuderia germânica nos testes para jovens pilotos, que ocorrerão no mesmo circuito de Silverstone, entre os dias 17 e 19 de julho. “É uma droga, porque é um teste bastante importante na temporada. Na verdade, é o único. Tínhamos planejado muitas coisas, atualizações e coisas do tipo, para experimentar nesses três dias”, frisou.
“Também é algo vital para que os pilotos, que já andaram no simulador, possam testar os pneus, saber como eles estão e depois voltar ao simulador e continuar trabalhando no desenvolvimento. Isso com certeza nos coloca um pouco para trás, mas temos que encontrar uma forma de recuperar isso de alguma outra maneira”, completou.
“[As chances de vitória] estão com certeza mais próximas do que as que eu tive nos últimos anos. Estou ansioso para ver o que o carro pode fazer. Acho que ele vai se comportar muito bem. Sinto que seremos competitivos ao longo do fim de semana, mas não sei onde estamos perdendo tempo aos domingos”, afirmou.
Em seis participações na etapa britânica, o campeão de 2008 possui como melhores resultados, além do primeiro lugar conquistado na temporada de seu título, uma segunda posição alcançada há três anos. Nas duas edições mais recentes, porém, ele não passou de uma quarta e uma oitava colocação.
Atualmente, o W04 da Mercedes tem se
mostrado o carro mais veloz da F1 em ritmo de volta lançada, tendo
conquistado quatro das últimas cinco poles e marcado presença em todas
as primeiras filas do grid desde o GP da China. Apesar disso, Hamilton
se mostrou cauteloso quanto ao comportamento do modelo no velocíssimo
traçado de 5.891 metros.
“O carro geralmente se comporta muito bem ao longo do fim de semana. É
só que eles [os concorrentes] estão indo ainda melhor aos domingos. Por
alguma razão, Red Bulls e Ferraris parecem ter [uma vantagem de] três
ou cinco décimos [por volta] em ritmo de corrida. Não sei de onde vem
isso”, avaliou.
A única vitória de Hamilton em casa, até hoje, veio no chuvoso GP da Inglaterra de 2008
Por fim, Hamilton lamentou a ausência da escuderia germânica nos testes para jovens pilotos, que ocorrerão no mesmo circuito de Silverstone, entre os dias 17 e 19 de julho. “É uma droga, porque é um teste bastante importante na temporada. Na verdade, é o único. Tínhamos planejado muitas coisas, atualizações e coisas do tipo, para experimentar nesses três dias”, frisou.
“Também é algo vital para que os pilotos, que já andaram no simulador, possam testar os pneus, saber como eles estão e depois voltar ao simulador e continuar trabalhando no desenvolvimento. Isso com certeza nos coloca um pouco para trás, mas temos que encontrar uma forma de recuperar isso de alguma outra maneira”, completou.
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