Ross Brawn diz que outros times usam brechas nas regras para fazer treinos privados, e acredita que a FIA deve aproveitar momento para reformular a questão
Após ver sua equipe tomar uma mera reprimenda e ser excluída da sessão de testes para jovens pilotos de Silverstone,
em julho, por conta da sessão secreta feita ao lado da Pirelli no mês
de maio, o chefe da Mercedes, Ross Brawn, acredita que a FIA precisa
policiar melhor a realização de treinos particulares na F1.
O dirigente alertou que diversas outras escuderias estão usando brechas no regulamento para realizarem treinos privados, como quando utilizam, por exemplo, a ressalva do chamado “dia de filmagens”.
“A FIA agora está analisando toda a questão, não apenas este caso em particular. As equipes têm feito dias de filmagens em Idiada [circuito de testes espanhol]. Como você consegue me explicar isso? A questão dos testes, em geral, tem ficado fora de controle ao longo dos anos, e agora tem que ser ser corrigida. Todos nós precisamos de um cenário claro [sobre o tema], para o benefício de todo mundo”, afirmou Brawn, em entrevista à revista inglesa “Autosport”.
“[Acredito que] a FIA vai aproveitar esta oportunidade para atualizar [as regras sobre] todos os testes e demais atividades que os times fazem. Apesar de que, no ano que vem, vai ser um pouco mais fácil [fiscalizar] do que atualmente, porque já foi adiantado que teremos dias inteiros de testes organizados”, acrescentou.
Nesta última afirmativa, o comandante da esquadra alemã se referiu a uma proposta de voltar a permitir treinos coletivos no meio da temporada em 2014, ano em que a categoria passará por profundas modificações em seu regulamento técnico. A proposta primeva, que deve ser votada pelo Conselho Mundial de Automobilismo da federação ainda nesta semana, seria promover quatro rodadas com dois dias cada, distribuídas ao longo da fase europeia do calendário.
Brawn também acha que a entidade máxima do automobilismo estenderá suas restrições a outras atividades adjacentes aos treinos em pista, como testes em túneis de vento. “A FIA vai gastar mais tempo olhando para essas áreas, já que são áreas de atividade longe de serem um evento que precisa de pesquisa e verificação – assim como outras partes de competência da FIA, como testes aerodinâmicos”, explicou.
O dirigente alertou que diversas outras escuderias estão usando brechas no regulamento para realizarem treinos privados, como quando utilizam, por exemplo, a ressalva do chamado “dia de filmagens”.
“A FIA agora está analisando toda a questão, não apenas este caso em particular. As equipes têm feito dias de filmagens em Idiada [circuito de testes espanhol]. Como você consegue me explicar isso? A questão dos testes, em geral, tem ficado fora de controle ao longo dos anos, e agora tem que ser ser corrigida. Todos nós precisamos de um cenário claro [sobre o tema], para o benefício de todo mundo”, afirmou Brawn, em entrevista à revista inglesa “Autosport”.
“[Acredito que] a FIA vai aproveitar esta oportunidade para atualizar [as regras sobre] todos os testes e demais atividades que os times fazem. Apesar de que, no ano que vem, vai ser um pouco mais fácil [fiscalizar] do que atualmente, porque já foi adiantado que teremos dias inteiros de testes organizados”, acrescentou.
Nesta última afirmativa, o comandante da esquadra alemã se referiu a uma proposta de voltar a permitir treinos coletivos no meio da temporada em 2014, ano em que a categoria passará por profundas modificações em seu regulamento técnico. A proposta primeva, que deve ser votada pelo Conselho Mundial de Automobilismo da federação ainda nesta semana, seria promover quatro rodadas com dois dias cada, distribuídas ao longo da fase europeia do calendário.
Brawn também acha que a entidade máxima do automobilismo estenderá suas restrições a outras atividades adjacentes aos treinos em pista, como testes em túneis de vento. “A FIA vai gastar mais tempo olhando para essas áreas, já que são áreas de atividade longe de serem um evento que precisa de pesquisa e verificação – assim como outras partes de competência da FIA, como testes aerodinâmicos”, explicou.
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