Brasileiro destaca carro bem acertado e relargada decisiva no final da prova antes da última bandeira amarela
Foram 11 tentativas até, enfim, Tony Kanaan conquistar sua
primeira vitória nas 500 Milhas de Indianápolis, umas das principais
corridas do automobilismo mundial, neste domingo.
O brasileiro bateu na trave em algumas vezes, como o segundo lugar em 2004 e dois terceiros.
Em 2013, mesmo não estando em uma das equipes cotadas, como Andretti e Ganassi, o piloto baiano fez, mais uma vez, uma prova bastante competitiva, sempre entre os primeiros colocados, mostrando desde o começo que estaria na briga para finalmente faturar a vitória.
“Tínhamos um ótimo carro. Eu sabia desde a largada. Tínhamos um plano. Era um desses dias. Tudo estava certo. Jimmy [Vasser, um dos donos da equipe KV] estava calmo. Eu estava calmo. Mas, eu estive aqui 11 vezes e foi sempre a mesma coisa”, disse, segundo o site americano “SpeedTV”.
O momento decisivo acabou sendo também com uma das principais especialidades de Kanaan: uma relargada faltando três voltas para o final.
“Faltando seis voltas, quando eu não estava na liderança, eu pensei que poderia ser o meu dia. Sabia que tinha que tomar a liderança na relargada porque poderia ter uma bandeira amarela como aconteceu tantas vezes comigo aqui. O que é engraçado. As amarelas são minhas melhores amigas. Eu nunca duvidei que poderia vencer este negócio”, declarou.
O brasileiro bateu na trave em algumas vezes, como o segundo lugar em 2004 e dois terceiros.
Em 2013, mesmo não estando em uma das equipes cotadas, como Andretti e Ganassi, o piloto baiano fez, mais uma vez, uma prova bastante competitiva, sempre entre os primeiros colocados, mostrando desde o começo que estaria na briga para finalmente faturar a vitória.
“Tínhamos um ótimo carro. Eu sabia desde a largada. Tínhamos um plano. Era um desses dias. Tudo estava certo. Jimmy [Vasser, um dos donos da equipe KV] estava calmo. Eu estava calmo. Mas, eu estive aqui 11 vezes e foi sempre a mesma coisa”, disse, segundo o site americano “SpeedTV”.
O momento decisivo acabou sendo também com uma das principais especialidades de Kanaan: uma relargada faltando três voltas para o final.
“Faltando seis voltas, quando eu não estava na liderança, eu pensei que poderia ser o meu dia. Sabia que tinha que tomar a liderança na relargada porque poderia ter uma bandeira amarela como aconteceu tantas vezes comigo aqui. O que é engraçado. As amarelas são minhas melhores amigas. Eu nunca duvidei que poderia vencer este negócio”, declarou.
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