Entidade afirma que a Pirelli deveria ser responsável pela preparação do carro e que a sessão deveria ser oferecida a todas as equipes
O polêmico teste de pneus da Mercedes com a Pirelli pode levar a equipe alemã aos tribunais da FIA (Federação Internacional de Automobilismo).
Após mais de três horas de discussão, os comissários do GP de Mônaco decidiram enviar uma notificação sobre o problema à entidade máxima do esporte a motor.
“Após ouvir e coletar informações, os comissários vão escrever um relatório à FIA, que pode levar a questão ao Tribunal Internacional”, informou o comunicado, na tarde deste domingo.
Antes da corrida, Red Bull e Ferrari prometeram um protesto formal contra a Mercedes – o atual regulamento da F1 proíbe testes durante o campeonato. Em sua defesa, a equipe alemã afirma que recebeu permissão da FIA para utilizar o carro de 2013 durante a bateria de testes.
No entanto, a adoção do novo chassi, segundo a entidade, foi condicionada a dois fatores: a Pirelli deveria ser a responsável pela preparação do carro e as 11 equipes teriam o direito de participar da sessão.
“No atual contrato, a Pirelli tem a FIA como única fornecedora, então há a possibilidade deles cumprirem 1.000 quilômetros de testes com qualquer time – desde que a oportunidade seja oferecida a cada escuderia”, informou o comunicado.
“Pirelli e Mercedes-AMG foram aconselhados pela FIA de que tal teste de desenvolvimento seria possível se fosse realizado pela Pirelli, e não pelo time, que forneceria carro e piloto, e que tais testes seriam condicionais a qualquer equipe, a fim de garantir a plena equidade desportiva.”
A FIA também acrescentou que não recebeu nenhuma informação de Mercedes e Pirelli sobre a bateria de testes em Barcelona – nem a confirmação de que as sessões seriam oferecidas a todas as escuderias
Segundo o diretor técnico da Pirelli, Paul Hembery, os 11 times foram convidados a participar dos testes, mas a Mercedes foi a primeira a aceitar. “Fizemos isso antes com outra equipe e pedimos outro time para trabalhar também”, disse.
Apesar da possível sanção à Mercedes, a vitória de Nico Rosberg no GP de Mônaco não corre risco de cancelamento.
Após mais de três horas de discussão, os comissários do GP de Mônaco decidiram enviar uma notificação sobre o problema à entidade máxima do esporte a motor.
“Após ouvir e coletar informações, os comissários vão escrever um relatório à FIA, que pode levar a questão ao Tribunal Internacional”, informou o comunicado, na tarde deste domingo.
Antes da corrida, Red Bull e Ferrari prometeram um protesto formal contra a Mercedes – o atual regulamento da F1 proíbe testes durante o campeonato. Em sua defesa, a equipe alemã afirma que recebeu permissão da FIA para utilizar o carro de 2013 durante a bateria de testes.
No entanto, a adoção do novo chassi, segundo a entidade, foi condicionada a dois fatores: a Pirelli deveria ser a responsável pela preparação do carro e as 11 equipes teriam o direito de participar da sessão.
“No atual contrato, a Pirelli tem a FIA como única fornecedora, então há a possibilidade deles cumprirem 1.000 quilômetros de testes com qualquer time – desde que a oportunidade seja oferecida a cada escuderia”, informou o comunicado.
“Pirelli e Mercedes-AMG foram aconselhados pela FIA de que tal teste de desenvolvimento seria possível se fosse realizado pela Pirelli, e não pelo time, que forneceria carro e piloto, e que tais testes seriam condicionais a qualquer equipe, a fim de garantir a plena equidade desportiva.”
A FIA também acrescentou que não recebeu nenhuma informação de Mercedes e Pirelli sobre a bateria de testes em Barcelona – nem a confirmação de que as sessões seriam oferecidas a todas as escuderias
Segundo o diretor técnico da Pirelli, Paul Hembery, os 11 times foram convidados a participar dos testes, mas a Mercedes foi a primeira a aceitar. “Fizemos isso antes com outra equipe e pedimos outro time para trabalhar também”, disse.
Apesar da possível sanção à Mercedes, a vitória de Nico Rosberg no GP de Mônaco não corre risco de cancelamento.
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