Canadense, que conquistou sua segunda vitória na carreira, afirma que triunfo em São Paulo é um marco em sua carreira
Depois de segurar Hélio Castroneves até a linha de chegada na
primeira corrida da temporada, em São Petersburgo, James Hinchcliffe
conseguiu neste domingo, no Anhembi, mais um triunfo com uma boa pitada
de emoção. O canadense passou Takuma Sato na última curva na prova
brasileira, definindo nos metros finais a intensa briga que os dois
protagonizaram nas três voltas finais.
Com duas vitórias em quatro provas em 2013, o piloto da Andretti definiu o seu desempenho nas ruas de São Paulo como um dos melhores de sua carreira, e admitiu que não esperava o resultado no trecho final da corrida. “Foi um marco na minha carreira. Eu não achava que eu venceria”, declarou Hinchcliffe, na coletiva de imprensa após a prova.
O ponto crucial da corrida acabou sendo a estratégia de uso dos “push-to-pass”, dispositivo que aumenta os giros do motor por um determinado tempo. Na penúltima volta, mesma Sato não tendo mais o artifício para utilizar, Hinch preferiu guardar o seu último para tentar uma manobra nos metros finais, e quase perdeu a segunda posição para Josef Newgarden. Mesmo assim, o botão de ultrapassagem foi importante para ele forçar o erro do japonês na última curva para conquistar a vitória.
O piloto de 26 anos contou como é difícil controlar o uso dos “push-to-pass” durante a prova, quando está envolvido em brigas de posições, e economizar para os momentos decisivos.
“É muito difícil, especialmente aqui, que funciona muito bem. Eu desperdicei dois na corrida. Em um momento, assim que teve uma bandeira amarela, e outro quando estava atrás de Tony [Kanaan] tentando passá-lo quando o carro dele quebrou. Eu consegui passar, mas, de qualquer maneira, o carro dele quebrou. Então, estava sentado ali no final da corrida e pensei que eram dois ‘pushs’ que eu não tinha.”
“Eu sabia quantos Takuma tinha. É muito difícil tentar brigar ao mesmo tempo que tem gente atrás de você também. Eu estava muito cauteloso com Josef [Newgarden] atrás de mim. Por sorte, tudo deu certo. É muito tentador usar durante a corrida. Além dessas duas vezes que eu desperdicei, tiveram mais umas duas que eu quase usei e decidi na última hora ‘Ah, acho que quero guardar’”.
Ele também brincou com o tempo sempre inconstante de São Paulo, que nos últimos três anos fez com que os pilotos da Indy tivessem que enfrentar pista molhada em algum momento, diferente do que aconteceu desta vez. “Essa corrida tem história. Acho que é a primeira vez que não chove nenhuma vez no final de semana e que o Will Power não ganha. Espero que não chova mais até o final da temporada.”
Com o resultado, Hinchcliffe pulou agora para a quarta posição, com 112 pontos, 24 atrás do líder Takuma Sato. A próxima prova acontece no dia 26 de maio: as 500 Milhas de Indianápolis.
Com duas vitórias em quatro provas em 2013, o piloto da Andretti definiu o seu desempenho nas ruas de São Paulo como um dos melhores de sua carreira, e admitiu que não esperava o resultado no trecho final da corrida. “Foi um marco na minha carreira. Eu não achava que eu venceria”, declarou Hinchcliffe, na coletiva de imprensa após a prova.
O ponto crucial da corrida acabou sendo a estratégia de uso dos “push-to-pass”, dispositivo que aumenta os giros do motor por um determinado tempo. Na penúltima volta, mesma Sato não tendo mais o artifício para utilizar, Hinch preferiu guardar o seu último para tentar uma manobra nos metros finais, e quase perdeu a segunda posição para Josef Newgarden. Mesmo assim, o botão de ultrapassagem foi importante para ele forçar o erro do japonês na última curva para conquistar a vitória.
O piloto de 26 anos contou como é difícil controlar o uso dos “push-to-pass” durante a prova, quando está envolvido em brigas de posições, e economizar para os momentos decisivos.
“É muito difícil, especialmente aqui, que funciona muito bem. Eu desperdicei dois na corrida. Em um momento, assim que teve uma bandeira amarela, e outro quando estava atrás de Tony [Kanaan] tentando passá-lo quando o carro dele quebrou. Eu consegui passar, mas, de qualquer maneira, o carro dele quebrou. Então, estava sentado ali no final da corrida e pensei que eram dois ‘pushs’ que eu não tinha.”
“Eu sabia quantos Takuma tinha. É muito difícil tentar brigar ao mesmo tempo que tem gente atrás de você também. Eu estava muito cauteloso com Josef [Newgarden] atrás de mim. Por sorte, tudo deu certo. É muito tentador usar durante a corrida. Além dessas duas vezes que eu desperdicei, tiveram mais umas duas que eu quase usei e decidi na última hora ‘Ah, acho que quero guardar’”.
Ele também brincou com o tempo sempre inconstante de São Paulo, que nos últimos três anos fez com que os pilotos da Indy tivessem que enfrentar pista molhada em algum momento, diferente do que aconteceu desta vez. “Essa corrida tem história. Acho que é a primeira vez que não chove nenhuma vez no final de semana e que o Will Power não ganha. Espero que não chova mais até o final da temporada.”
Com o resultado, Hinchcliffe pulou agora para a quarta posição, com 112 pontos, 24 atrás do líder Takuma Sato. A próxima prova acontece no dia 26 de maio: as 500 Milhas de Indianápolis.
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