Ao lado da montadora japonesa, equipe de Woking venceu 44 GPs e conquistou quatro títulos de pilotos entre 1988 e 1992
O chefe da McLaren, Martin Whitmarsh, declarou nesta terça-feira que a recém-anunciada parceria com a Honda
vai garantir à octacampeã de construtores, além de infraestrutura e
recursos, o status como grande equipe no grid a longo prazo.
Ao lado da montadora japonesa, Woking venceu 44 GPs e oito Mundiais – quatro de pilotos e quatro de construtores – entre 1988 e 1992.
“Vamos fazer de tudo para vencer neste ano e no próximo com a Mercedes, mas a mudança para a Honda em 2015 nos garante inevitavelmente a base para ser uma das grandes escuderias. Garante-nos que, a longo prazo, teremos recursos, a estrutura correta e o foco para sermos bem sucedidos”, argumentou o dirigente, durante teleconferência da Vodafone.
“É claro que eu gostaria de vencer neste fim de semana [em Mônaco], e um pouco mais no decorrer do ano e no próximo, mas somos um time com 182 vitórias e, a longo prazo, precisamos montar um programa que nos forneça a plataforma para sermos bem sucedidos em todos os anos num futuro próximo.”
Apesar do futuro promissor, o desempenho da McLaren em 2013, ao lado da Mercedes, segue pífio. Nos primeiros cinco GPs, o time amealhou 29 pontos e ocupa apenas a sexta colocação no Mundial de Construtores – em posição de tabela, seu pior início de campeonato desde 1981.
Questionado, porém, se Woking pretende se concentrar mais no programa de 2014, Whitmarsh foi claro. “Não. Na verdade, bem menos do que planejávamos, pois temos que trabalhar de forma árdua no carro deste ano. Lutamos para desistir, e temos que acreditar que podemos chegar lá e obter bons resultados”, comentou.
“Às vezes, é uma fraqueza nossa, e teremos que realizar um balanço sobre essa questão mais tarde na temporada, mas no momento estamos muito determinados a tornar o nosso carro competitivo e fornecer resultados mais adequados às nossas expectativas.”
Ao lado da montadora japonesa, Woking venceu 44 GPs e oito Mundiais – quatro de pilotos e quatro de construtores – entre 1988 e 1992.
“Vamos fazer de tudo para vencer neste ano e no próximo com a Mercedes, mas a mudança para a Honda em 2015 nos garante inevitavelmente a base para ser uma das grandes escuderias. Garante-nos que, a longo prazo, teremos recursos, a estrutura correta e o foco para sermos bem sucedidos”, argumentou o dirigente, durante teleconferência da Vodafone.
“É claro que eu gostaria de vencer neste fim de semana [em Mônaco], e um pouco mais no decorrer do ano e no próximo, mas somos um time com 182 vitórias e, a longo prazo, precisamos montar um programa que nos forneça a plataforma para sermos bem sucedidos em todos os anos num futuro próximo.”
Apesar do futuro promissor, o desempenho da McLaren em 2013, ao lado da Mercedes, segue pífio. Nos primeiros cinco GPs, o time amealhou 29 pontos e ocupa apenas a sexta colocação no Mundial de Construtores – em posição de tabela, seu pior início de campeonato desde 1981.
Questionado, porém, se Woking pretende se concentrar mais no programa de 2014, Whitmarsh foi claro. “Não. Na verdade, bem menos do que planejávamos, pois temos que trabalhar de forma árdua no carro deste ano. Lutamos para desistir, e temos que acreditar que podemos chegar lá e obter bons resultados”, comentou.
“Às vezes, é uma fraqueza nossa, e teremos que realizar um balanço sobre essa questão mais tarde na temporada, mas no momento estamos muito determinados a tornar o nosso carro competitivo e fornecer resultados mais adequados às nossas expectativas.”
Participe! Deixe aqui seu comentário. Obrigado!
Disponível no(a):http://tazio.uol.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário