“Queríamos melhorar em relação ao início do ano passado e conseguimos isso”, argumenta finlandês
“Não vejo por que deveríamos estar surpresos. Não há mágica nisso. Queríamos melhorar em relação ao início do ano passado e conseguimos isso. Conheci o time e eles me conheceram, ganhamos mais experiência e temos sido consistentes e bem rápidos neste ano”, argumentou o escandinavo, que busca neste fim de semana sua primeira vitória em Mônaco desde 2005.
“O objetivo era ter um melhor começo nos primeiros GPs e já nos colocamos numa boa posição. Queremos vencer mais provas, mas isso não aconteceu. Mais tarde, você percebe que nunca ficará feliz – mesmo você se ganhar todos os GPs, você nunca ficará 100% feliz.”
Embora tenha ficado fora do pódio apenas em uma corrida, Raikkonen possui um aproveitamento mediano em classificações – a sexta melhor média de posição de largada, abaixo de Vettel, das Mercedes e das Ferraris. Mas a disparidade entre o ritmo da Lotus no sábado e no domingo, na avaliação do finlandês, não tem conexão com a boa adaptação do E21 aos pneus Pirelli.
“[A F1] Mudou um pouco ao longo dos anos, mas os fatores principais são os mesmos”, ressaltou. “Se você não for rápido, não vai subir ao pódio; primeiro, você tem que ser suficientemente rápido para se colocar lá. Talvez haja mais espaço para se destacar com diferentes tipos de pneus ou coisas do tipo, mas antes você podia brincar mais com o combustível”, completou o campeão
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