Time acumulou perdas de 173 milhões de reais durante a temporada de 2012
Se os resultados da Lotus dentro das pistas têm sido bons, não
se pode dizer o mesmo das finanças do time. O jornal inglês “The
Telegraph” revelou nesta segunda-feira que a equipe teve o maior
prejuízo já visto na história da F1.
A publicação afirma que a equipe acumulou uma perda em 2012 de 56 milhões de libras (cerca de 173 milhões de reais), muito por causa da perda do patrocínio da Lotus Cars, apesar do acordo para continuar utilizando o nome da montadora inglesa. Ainda segundo o periódico britânico, a Marussia era quem ostentava esse recorde negativo, com o prejuízo de 46 milhões de libras em 2011.
A informação coloca em dúvida não só a capacidade de manutenção do bom momento da Lotus, como também o próprio futuro do time, que é de propriedade do fundo de investimento Genii Capital, liderado pelo luxemburguês Gerard Lopez, empresário que ganhou dinheiro investindo em companhias do setor de tecnologia, como no início do Skype.
No ano passado, ele mesmo anunciou que vendeu 2% das ações da equipe para Andrew Ruhan, importante investidor britânico, que mantém automobilismo como hobby, inclusive com uma carreira amadora em campeonatos locais. O objetivo foi de conseguir alguma liquidez para poder investir no carro de 2013.
Enquanto isso, a Lotus tem outros problemas para resolver para tentar se manter esportivamente forte. O primeiro é a negociação com a Renault para ter os novos motores V6 turbo em 2014. Relatos da imprensa internacional são de que a fornecedora francesa, que trabalha atualmente com a equipe, é a que está cobrando o maior valor pelos novos propulsores.
O outro é a tentativa de manter Kimi Raikkonen, que já deixou público que tem uma proposta para sair na próxima temporada, que seria da Red Bull, e que além de bons resultados ainda tem sido uma ferramenta importante de marketing.
A publicação afirma que a equipe acumulou uma perda em 2012 de 56 milhões de libras (cerca de 173 milhões de reais), muito por causa da perda do patrocínio da Lotus Cars, apesar do acordo para continuar utilizando o nome da montadora inglesa. Ainda segundo o periódico britânico, a Marussia era quem ostentava esse recorde negativo, com o prejuízo de 46 milhões de libras em 2011.
A informação coloca em dúvida não só a capacidade de manutenção do bom momento da Lotus, como também o próprio futuro do time, que é de propriedade do fundo de investimento Genii Capital, liderado pelo luxemburguês Gerard Lopez, empresário que ganhou dinheiro investindo em companhias do setor de tecnologia, como no início do Skype.
No ano passado, ele mesmo anunciou que vendeu 2% das ações da equipe para Andrew Ruhan, importante investidor britânico, que mantém automobilismo como hobby, inclusive com uma carreira amadora em campeonatos locais. O objetivo foi de conseguir alguma liquidez para poder investir no carro de 2013.
Enquanto isso, a Lotus tem outros problemas para resolver para tentar se manter esportivamente forte. O primeiro é a negociação com a Renault para ter os novos motores V6 turbo em 2014. Relatos da imprensa internacional são de que a fornecedora francesa, que trabalha atualmente com a equipe, é a que está cobrando o maior valor pelos novos propulsores.
O outro é a tentativa de manter Kimi Raikkonen, que já deixou público que tem uma proposta para sair na próxima temporada, que seria da Red Bull, e que além de bons resultados ainda tem sido uma ferramenta importante de marketing.
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