Prefeito diz que relações com Ecclestone estão “normalizadas” e que confirmação de acordo para manter GP do Brasil em São Paulo depende apenas de trâmites burocráticos
Largada do GP do Brasil em Interlagos (Foto: Victor R. Caivano/AP)
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, disse neste sábado
durante visita às obras do circuito da Indy no Anhembi que pretende
anunciar a renovação de contrato para receber o GP do Brasil de F1, em
Interlagos, na primeira quinzena de maio.
Questionado pelo Tazio o que falta para confirmar o acordo com a FOM (Formula One Management), que prevê a permanência da prova no circuito paulista até 2020, Haddad foi peremptório.
“Nada. Já chegou a minuta de contrato, ou seja, se mandaram a minuta de contrato, é que as coisas estão ajeitadas. Agora [o contrato] precisa passar pelos trâmites burocráticos, pela Procuradoria Geral do município, ter o aval dos advogados”, declarou.
Segundo o prefeito, as relações com Bernie Ecclestone, detentor dos direitos comerciais da F1, estão “normalizadas” e a negociação para manter a corrida em Interlagos, embora tenha sido longa, está bem encaminhada.
“Foi uma discussão longa e amadurecida. Não nos comprometemos com algo que não poderíamos fazer. É uma obra grande e cara, que não é pequena. Nunca foi realizada uma obra tão grande em Interlagos”, destacou o prefeito.
“Por isso, exigimos um contrato de longo prazo, porque não era razoável fazer a reforma sem saber quantos anos de segurança nós teríamos. Fazer uma reforma dessas com o horizonte de 2020 é razoável.”
A principal exigência da FOM (Formula One Management) para manter o GP do Brasil em Interlagos é a criação de uma área de boxes e um padoque mais espaço na Reta Oposta. O custo total da obra vai consumir aproximadamente R$ 120 milhões dos cofres municipais.
Questionado pelo Tazio o que falta para confirmar o acordo com a FOM (Formula One Management), que prevê a permanência da prova no circuito paulista até 2020, Haddad foi peremptório.
“Nada. Já chegou a minuta de contrato, ou seja, se mandaram a minuta de contrato, é que as coisas estão ajeitadas. Agora [o contrato] precisa passar pelos trâmites burocráticos, pela Procuradoria Geral do município, ter o aval dos advogados”, declarou.
Segundo o prefeito, as relações com Bernie Ecclestone, detentor dos direitos comerciais da F1, estão “normalizadas” e a negociação para manter a corrida em Interlagos, embora tenha sido longa, está bem encaminhada.
“Foi uma discussão longa e amadurecida. Não nos comprometemos com algo que não poderíamos fazer. É uma obra grande e cara, que não é pequena. Nunca foi realizada uma obra tão grande em Interlagos”, destacou o prefeito.
“Por isso, exigimos um contrato de longo prazo, porque não era razoável fazer a reforma sem saber quantos anos de segurança nós teríamos. Fazer uma reforma dessas com o horizonte de 2020 é razoável.”
A principal exigência da FOM (Formula One Management) para manter o GP do Brasil em Interlagos é a criação de uma área de boxes e um padoque mais espaço na Reta Oposta. O custo total da obra vai consumir aproximadamente R$ 120 milhões dos cofres municipais.
Disponível no(a):tazio.uol.com.br
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