Para polêmico italiano afirma que já se realizou com conquistas na Benetton e Renault
Flavio Briatore afirmou que não pensa mais em voltar a
trabalhar na F1. O polêmico italiano, que dirigiu as equipes Benetton e
Renault nas décadas de 90 e 2000, acredita que a categoria não cabe mais
em sua vida por causa de seus atuais negócios e família.
Em entrevista à revista “F1 Racing”, ele disse que já está plenamente realizado com o que realizou no automobilismo e que por isso, não precisa mais de uma nova chance.
“Agora, tenho um filho de três anos, estou trabalhando 20 horas por dia em diferentes negócios, diferentes investimentos, diferentes situações, tanto aqui [na Europa] quanto nos Estados Unidos. Estou muito contente”, declarou o ex-dirigente.
“Estive na F1 por 20 anos, venci sete campeonatos [quatro de pilotos e três de construtores] com duas equipes diferentes e descobri as duas maiores estrelas depois de Ayrton Senna: Schumi e Fernando [Alonso]. Sei de tudo que se passa e sei que ter uma equipe neste momento não faz sentido financeiramente. Então, não tem motivo para eu voltar à F1”, continuou.
Apesar de sua posição, Briatore disse que segue em contato constante com Bernie Ecclestone, de quem já foi sócio em alguns negócios, inclusive no time de futebol QPR, hoje do dono da Caterham, Tony Fernandes. “Falo muito com Bernie. Todo dia estou falando com alguém da F1. Mantenho contato a todo o momento. Nunca deixo passar nada.”
Briatore está fora da categoria desde 2009, quanto foi suspenso pela armação que envolveu Nelsinho Piquet no GP de Cingapura de 2008 em que o brasileiro bateu de propósito para causar uma entrada do safety car e ajudar na estratégia do companheiro de Renault Fernando Alonso.
Em entrevista à revista “F1 Racing”, ele disse que já está plenamente realizado com o que realizou no automobilismo e que por isso, não precisa mais de uma nova chance.
“Agora, tenho um filho de três anos, estou trabalhando 20 horas por dia em diferentes negócios, diferentes investimentos, diferentes situações, tanto aqui [na Europa] quanto nos Estados Unidos. Estou muito contente”, declarou o ex-dirigente.
“Estive na F1 por 20 anos, venci sete campeonatos [quatro de pilotos e três de construtores] com duas equipes diferentes e descobri as duas maiores estrelas depois de Ayrton Senna: Schumi e Fernando [Alonso]. Sei de tudo que se passa e sei que ter uma equipe neste momento não faz sentido financeiramente. Então, não tem motivo para eu voltar à F1”, continuou.
Apesar de sua posição, Briatore disse que segue em contato constante com Bernie Ecclestone, de quem já foi sócio em alguns negócios, inclusive no time de futebol QPR, hoje do dono da Caterham, Tony Fernandes. “Falo muito com Bernie. Todo dia estou falando com alguém da F1. Mantenho contato a todo o momento. Nunca deixo passar nada.”
Briatore está fora da categoria desde 2009, quanto foi suspenso pela armação que envolveu Nelsinho Piquet no GP de Cingapura de 2008 em que o brasileiro bateu de propósito para causar uma entrada do safety car e ajudar na estratégia do companheiro de Renault Fernando Alonso.
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