Tricampeão mundial, que é diretor não executivo da equipe, ameaçou "conversar" com Ross Brawn caso a situação se repita no futuro
Lewis Hamilton, da Mercedes, com o companheiro Nico Rosberg ao fundo, em Sepang (Andy Wong/AP Photo)
Dois membros da alta cúpula da Mercedes criticaram a postura do chefe da equipe, Ross Brawn, na última parte do GP da Malásia, disputado no último domingo em Sepang.
Após a quarta rodada de pitstops, Nico Rosberg vinha mais rápido que Lewis Hamilton e chegou a ultrapassar e tomar o troco do campeão mundial de 2008 em duas oportunidades. Contudo, o dirigente impediu o alemão de atacá-lo mais vezes ao final da prova, afirmando que Hamilton precisava economizar combustível nas voltas de encerramento.
Em entrevista ao canal germânico RTL, Lauda, que é diretor não executivo da esquadra, declarou que o time deveria ter deixado Rosberg passar, e que vai tirar satisfações com o comandante caso a situação volte a se repetir. “Sob o ponto de vista esportivo, foi errado. Eles deveriam tê-lo deixado passar. Se essa estratégia passar a ser usada a partir de agora, precisaremos conversar com Ross”, reclamou.
A visão de Wolff, diretor esportivo, é concomitante à do tricampeão: “Isso não é o que queremos ver, do ponto de vista esportivo”, concordou.
Terminada a corrida, Rosberg disse a Brawn, via rádio, que o patrão “lhe devia aquela”, mas depois moderou seu discurso na entrevista coletiva, alegando que a decisão era compreensível e que seria a mesma caso as posições estivessem invertidas. Hamilton, por sua vez, admitiu a superioridade do colega e o agradeceu pelo “favor”.
Após a quarta rodada de pitstops, Nico Rosberg vinha mais rápido que Lewis Hamilton e chegou a ultrapassar e tomar o troco do campeão mundial de 2008 em duas oportunidades. Contudo, o dirigente impediu o alemão de atacá-lo mais vezes ao final da prova, afirmando que Hamilton precisava economizar combustível nas voltas de encerramento.
Em entrevista ao canal germânico RTL, Lauda, que é diretor não executivo da esquadra, declarou que o time deveria ter deixado Rosberg passar, e que vai tirar satisfações com o comandante caso a situação volte a se repetir. “Sob o ponto de vista esportivo, foi errado. Eles deveriam tê-lo deixado passar. Se essa estratégia passar a ser usada a partir de agora, precisaremos conversar com Ross”, reclamou.
A visão de Wolff, diretor esportivo, é concomitante à do tricampeão: “Isso não é o que queremos ver, do ponto de vista esportivo”, concordou.
Terminada a corrida, Rosberg disse a Brawn, via rádio, que o patrão “lhe devia aquela”, mas depois moderou seu discurso na entrevista coletiva, alegando que a decisão era compreensível e que seria a mesma caso as posições estivessem invertidas. Hamilton, por sua vez, admitiu a superioridade do colega e o agradeceu pelo “favor”.
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