Em entrevista publicada no último fim de semana, chefão da F1 disse que campeão de 2008 tentou ficar com a vaga de Webber antes de fechar com a Mercedes
Lewis Hamilton (Divulgação/Mercedes)
Em meio à polêmica decisão da Mercedes de impedir que fosse atacado por Nico Rosberg e se mantivesse em terceiro no GP da Malásia, mais o cômico erro de alinhar nos boxes da McLaren em seu primeiro pitstop, Lewis Hamilton teve de lidar ainda com outra situação embaraçosa durante o último fim de semana.
Uma entrevista publicada pelo jornal britânico “The Mail on Sunday”, ainda no sábado, trazia declarações do chefão da F1, Bernie Ecclestone, afirmando que o campeão de 2008 pediu a sua ajuda no ano passado para pegar a vaga de Mark Webber na Red Bull em 2013, já que o australiano ainda não havia renovado seu contrato para esta temporada. “Sebastian [Vettel] não teria ligado se Lewis assinasse com o time”, garantiu o octogenário empresário.
Segundo Ecclestone, o acordo só não saiu porque o dono da empresa que dá nome ao time, Dietrich Mateschitz, preferiu se manter “leal” ao australiano por mais um ano. Indagado sobre o assunto durante a presença da categoria em Sepang, Hamilton rebateu com um certo tom de lamentação as declarações do dirigente máximo da competição, demonstrando falta de paciência com os rumores.
“Ele [Bernie] parece que só quer fazer comentários sobre mim. Deve haver alguma razão para isso”, ironizou. “Isso me deixa um pouco nervoso, porque temos uma relação muito boa e eu sou muito aberto com ele em relação a várias coisas. [Mas] realmente não sei o que dizer a respeito dos seus comentários”, lamentou.
Segundo o britânico, seus empresários chegaram a sondar a Red Bull, assim como diversas outras equipes no decorrer de 2012, para tentar encontrar a melhor opção para a sua carreira após o fim do contrato com a McLaren. Contudo, ele negou ter feito qualquer esforço para que o destino fosse a atual tricampeã de construtores.
“Ele [Ecclestone] disse algo sobre eu ter conversado com a Red Bull. O que eu fiz foi pedir à minha equipe de agentes para conversar com todos os times, e me dissesse qual seria a melhor opção. Não havia nenhum com quem eu estivesse insistindo mais. No fim das contas, estou aqui [na Mercedes] e foi a melhor decisão que já tomei”, resumiu.
Independente do não tá agradável jogo de equipe da esquadra germânica, Hamilton conquistou seu primeiro pódio desde a chegada à nova casa, que representou também a primeira presença dos prateados entre os três primeiros desde o GP da Europa do ano passado, que ocorreu exatamente nove meses antes, em 24 de junho de 2012. Naquela ocasião, Michael Schumacher alcançou a mesma terceira colocação.
Uma entrevista publicada pelo jornal britânico “The Mail on Sunday”, ainda no sábado, trazia declarações do chefão da F1, Bernie Ecclestone, afirmando que o campeão de 2008 pediu a sua ajuda no ano passado para pegar a vaga de Mark Webber na Red Bull em 2013, já que o australiano ainda não havia renovado seu contrato para esta temporada. “Sebastian [Vettel] não teria ligado se Lewis assinasse com o time”, garantiu o octogenário empresário.
Segundo Ecclestone, o acordo só não saiu porque o dono da empresa que dá nome ao time, Dietrich Mateschitz, preferiu se manter “leal” ao australiano por mais um ano. Indagado sobre o assunto durante a presença da categoria em Sepang, Hamilton rebateu com um certo tom de lamentação as declarações do dirigente máximo da competição, demonstrando falta de paciência com os rumores.
“Ele [Bernie] parece que só quer fazer comentários sobre mim. Deve haver alguma razão para isso”, ironizou. “Isso me deixa um pouco nervoso, porque temos uma relação muito boa e eu sou muito aberto com ele em relação a várias coisas. [Mas] realmente não sei o que dizer a respeito dos seus comentários”, lamentou.
Segundo o britânico, seus empresários chegaram a sondar a Red Bull, assim como diversas outras equipes no decorrer de 2012, para tentar encontrar a melhor opção para a sua carreira após o fim do contrato com a McLaren. Contudo, ele negou ter feito qualquer esforço para que o destino fosse a atual tricampeã de construtores.
“Ele [Ecclestone] disse algo sobre eu ter conversado com a Red Bull. O que eu fiz foi pedir à minha equipe de agentes para conversar com todos os times, e me dissesse qual seria a melhor opção. Não havia nenhum com quem eu estivesse insistindo mais. No fim das contas, estou aqui [na Mercedes] e foi a melhor decisão que já tomei”, resumiu.
Independente do não tá agradável jogo de equipe da esquadra germânica, Hamilton conquistou seu primeiro pódio desde a chegada à nova casa, que representou também a primeira presença dos prateados entre os três primeiros desde o GP da Europa do ano passado, que ocorreu exatamente nove meses antes, em 24 de junho de 2012. Naquela ocasião, Michael Schumacher alcançou a mesma terceira colocação.
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