Segundo Christian Horner, campeão de 2009 deverá ser um competidor duro ao longo da temporada, já que terá a posição de líder absoluto na McLaren
O chefe da Red Bull, Christian Horner, alertou que sua equipe e
o tricampeão Sebastian Vettel podem encontrar na McLaren de Jenson
Button um forte concorrente na disputa pelo título de 2013 da F1.
Enquanto especialistas apontam frequentemente para nomes como o do próprio Vettel, a Ferrari de Fernando Alonso e até a Mercedes de Lewis Hamilton e a Lotus de Kimi Raikkonen, Button é quase sempre colocado como azarão na disputa, ainda mais após a pré-temporada discreta da equipe inglesa, que acusou alguns problemas de instabilidade no novo MP4-28.
No entanto, Horner acredita que o campeão de 2009 já mostrou ser um candidato perigoso em qualquer ocasião, algo que ficou claro na apertada disputa entre ele e Lewis Hamilton, que dividiram os boxes da McLaren pelos últimos três anos e conquistaram resultados bastante parelhos, apesar dos estilos bem distintos de pilotagem.
“Provavelmente para a surpresa de todos, Jenson entrou naquele que era reconhecido como o time de Lewis e deu a eles algo para se pensar a respeito. A equipe deixou de ser quase que exclusiva de Lewis. Em 2011, Jenson foi certamente o piloto que conseguiu se sair melhor e, no decorrer do ano passado, ambos pareceram disputar em um nível bastante equilibrado”, argumentou o comandante anglo-austríaco, em entrevista ao jornal inglês “The Guardian”.
“Jenson é um operário bastante astuto, que sabia que, em termos confronto direto de desempenho, não seria mais veloz do que Lewis. Porém, usando outras habilidades que possui, ele conseguiu competir [de igual para igual] e superá-lo. Ele conseguiu transformar o time em torno de si e será interessante ver [o que fará] neste ano, já que ele é agora o líder de longe”, acrescentou.
Horner também revelou que chegou a negociar com Button para ser piloto da Toro Rosso em 2009, no período em que a Honda deixou a F1 e o britânico ficou sem saber se continuaria na categoria. Com a iniciativa de Ross Brawn em “comprar” a escuderia por US$ 1 e mantê-la ativa, agora sob o seu sobrenome, Jenson acabou seguindo na esquadra e se sagrando, meses mais tarde, campeão mundial.
“Jenson me impressionou enormemente desde aquele ano difícil em que não sabia se iria continuar pilotando ou não, já que a Honda caiu fora. Eu lembro que seu empresário nos questionou sobre uma possível vaga disponível na Toro Rosso. Ele acabou voltando [para a Brawn], correspondeu e então pulou fora do barco [indo para a McLaren]“, rememorou.
Questionado se Button era, então, um real candidato ao título de 2013, Horner frisou que isso dependerá do estilo de bólido que a escuderia bretã terá ao longo da temporada. “Se o modelo atender às suas necessidades, então não há uma razão para isso não acontecer. Ele é, certamente, um piloto que não podemos subestimar”, ressaltou.
Enquanto especialistas apontam frequentemente para nomes como o do próprio Vettel, a Ferrari de Fernando Alonso e até a Mercedes de Lewis Hamilton e a Lotus de Kimi Raikkonen, Button é quase sempre colocado como azarão na disputa, ainda mais após a pré-temporada discreta da equipe inglesa, que acusou alguns problemas de instabilidade no novo MP4-28.
No entanto, Horner acredita que o campeão de 2009 já mostrou ser um candidato perigoso em qualquer ocasião, algo que ficou claro na apertada disputa entre ele e Lewis Hamilton, que dividiram os boxes da McLaren pelos últimos três anos e conquistaram resultados bastante parelhos, apesar dos estilos bem distintos de pilotagem.
“Provavelmente para a surpresa de todos, Jenson entrou naquele que era reconhecido como o time de Lewis e deu a eles algo para se pensar a respeito. A equipe deixou de ser quase que exclusiva de Lewis. Em 2011, Jenson foi certamente o piloto que conseguiu se sair melhor e, no decorrer do ano passado, ambos pareceram disputar em um nível bastante equilibrado”, argumentou o comandante anglo-austríaco, em entrevista ao jornal inglês “The Guardian”.
“Jenson é um operário bastante astuto, que sabia que, em termos confronto direto de desempenho, não seria mais veloz do que Lewis. Porém, usando outras habilidades que possui, ele conseguiu competir [de igual para igual] e superá-lo. Ele conseguiu transformar o time em torno de si e será interessante ver [o que fará] neste ano, já que ele é agora o líder de longe”, acrescentou.
Horner também revelou que chegou a negociar com Button para ser piloto da Toro Rosso em 2009, no período em que a Honda deixou a F1 e o britânico ficou sem saber se continuaria na categoria. Com a iniciativa de Ross Brawn em “comprar” a escuderia por US$ 1 e mantê-la ativa, agora sob o seu sobrenome, Jenson acabou seguindo na esquadra e se sagrando, meses mais tarde, campeão mundial.
“Jenson me impressionou enormemente desde aquele ano difícil em que não sabia se iria continuar pilotando ou não, já que a Honda caiu fora. Eu lembro que seu empresário nos questionou sobre uma possível vaga disponível na Toro Rosso. Ele acabou voltando [para a Brawn], correspondeu e então pulou fora do barco [indo para a McLaren]“, rememorou.
Questionado se Button era, então, um real candidato ao título de 2013, Horner frisou que isso dependerá do estilo de bólido que a escuderia bretã terá ao longo da temporada. “Se o modelo atender às suas necessidades, então não há uma razão para isso não acontecer. Ele é, certamente, um piloto que não podemos subestimar”, ressaltou.
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