Francês admite que mesmo tendo um bom carro no início do campeonato, dinheiro para manter desenvolvimento é essencial
Romain Grosjean, da Lotus, em Barcelona (Foto: Glenn Dunbar/LAT)
Não é nenhum segredo que um orçamento consistente para toda a
temporada é essencial para uma equipe conseguir brigar pelo título
mundial. Romain Grosjean sublinhou isso ao destacar que o trabalho no
departamento comercial da Lotus é tão importante quanto o que é feito no
técnico para que o time consiga se tornar um concorrente sério no
campeonato.
A equipe venceu a primeira prova do ano, na Austrália, com Kimi Raikkonen, e apesar do desempenho decepcionante na Malásia, em que terminou com as sexta e sétima posições, se mantém entre os que têm os melhores carros neste início de disputa.
Por outro lado, a grande dúvida que paira sobre Lotus em 2013 é sobre sua capacidade de desenvolvimento, especialmente em relação a equipes mais bem estruturadas como Red Bull, Ferrari, Mercedes e McLaren.
“Isso depende do dinheiro que teremos. Esse é ponto chava da F1”, declarou Grosjean, segundo o site da revista inglesa “Austosport”. “Sabemos que temos um bom pessoal, sabemos que temos um carro vencedor de corridas, sabemos as ferramentas para desenvolvimento que temos na fábrica. Mas, de novo, tudo é uma questão de o que podemos fazer com isso”, continuou.
Diante desta situação, o francês salientou a importância de um bom começo de campeonato, para chamar a atenção de possíveis novos investidores, que podem ajudar a equipe a manter sua boa fase.
“Espero que consigamos mais patrocinadores, então, mais desenvolvimento, e aí mais vitórias, que irão proporcionar mais patrocinadores. É ciclo”, concluiu.
A equipe venceu a primeira prova do ano, na Austrália, com Kimi Raikkonen, e apesar do desempenho decepcionante na Malásia, em que terminou com as sexta e sétima posições, se mantém entre os que têm os melhores carros neste início de disputa.
Por outro lado, a grande dúvida que paira sobre Lotus em 2013 é sobre sua capacidade de desenvolvimento, especialmente em relação a equipes mais bem estruturadas como Red Bull, Ferrari, Mercedes e McLaren.
“Isso depende do dinheiro que teremos. Esse é ponto chava da F1”, declarou Grosjean, segundo o site da revista inglesa “Austosport”. “Sabemos que temos um bom pessoal, sabemos que temos um carro vencedor de corridas, sabemos as ferramentas para desenvolvimento que temos na fábrica. Mas, de novo, tudo é uma questão de o que podemos fazer com isso”, continuou.
Diante desta situação, o francês salientou a importância de um bom começo de campeonato, para chamar a atenção de possíveis novos investidores, que podem ajudar a equipe a manter sua boa fase.
“Espero que consigamos mais patrocinadores, então, mais desenvolvimento, e aí mais vitórias, que irão proporcionar mais patrocinadores. É ciclo”, concluiu.
Disponível no(a):http://tazio.uol.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário