Segundo a "Auto Motor und Sport", fabricante acreditava que restrições feitas após o GP da Alemanha de 2012 não valeriam mais para este ano
Tentando retomar um tipo de mapeamento do motor próximo àquele
usado pela Red Bull no GP da Alemanha do ano passado, a Renault teria
solicitado que a FIA revisse as regras para a temporada 2013 da F1. A
informação é da revista alemã “Auto Motor und Sport”, que afirma que o
pedido foi feito durante os testes da última semana, em Barcelona, porém
negado pela entidade.
Na etapa de Hockenheim de 2012, o mapeamento dos carros de Sebastian Vettel e Mark Webber mantinha o acelerador aberto por mais tempo que o normal, permitindo que um maior volume de gases fosse emitido do escapamento em direção ao difusor traseiro nas curvas. Além disso, em níveis médios de rotação, o torque havia sido reduzido em cerca de 35% na aceleração máxima, indicando a emulação de um controle de tração.
Embora o time não tenha sido punido naquela ocasião, porque não havia previsões para aquele tipo específico de atividade nas regras, a federação rapidamente agiu para estabelecer novos parâmetros a partir do GP da Hungria, no fim de semana seguinte, estipulando um limite de 2% na tolerância do torque e de 2,5% na angulação de disparo.
Segundo a “Auto Motor und Sport”, a mudança nas regras, estabelecida por meio da Diretiva Técnica nº. 19/2012 está gerando conflito entre os engenheiros, que ainda não têm certeza se ela continua valendo para a próxima temporada. Rémi Taffin, chefe das operações em pista da Renault na F1, acreditava que a diretiva se referia apenas ao campeonato do ano passado. “Para nós, tudo muda de novo e teremos novas referências em Melbourne [GP da Austrália]. Aquela regra se referia exclusivamente a 2012″, apontou.
Por isso, a fabricante chegou a testar novos tipos de mapeamento junto com Red Bull e Lotus na Catalunha, mas, ao questionar aos comissários da FIA sobre a legalidade da ação, logo recebeu a confirmação negativa. “Tudo continua com a mesma aplicação do regulamento de 2012, portanto os efeitos do escapamento para a aerodinâmica não mudam nada”, garantiu o chefe do departamento de motores da Ferrari, Luca Marmorini.
Na etapa de Hockenheim de 2012, o mapeamento dos carros de Sebastian Vettel e Mark Webber mantinha o acelerador aberto por mais tempo que o normal, permitindo que um maior volume de gases fosse emitido do escapamento em direção ao difusor traseiro nas curvas. Além disso, em níveis médios de rotação, o torque havia sido reduzido em cerca de 35% na aceleração máxima, indicando a emulação de um controle de tração.
Embora o time não tenha sido punido naquela ocasião, porque não havia previsões para aquele tipo específico de atividade nas regras, a federação rapidamente agiu para estabelecer novos parâmetros a partir do GP da Hungria, no fim de semana seguinte, estipulando um limite de 2% na tolerância do torque e de 2,5% na angulação de disparo.
Segundo a “Auto Motor und Sport”, a mudança nas regras, estabelecida por meio da Diretiva Técnica nº. 19/2012 está gerando conflito entre os engenheiros, que ainda não têm certeza se ela continua valendo para a próxima temporada. Rémi Taffin, chefe das operações em pista da Renault na F1, acreditava que a diretiva se referia apenas ao campeonato do ano passado. “Para nós, tudo muda de novo e teremos novas referências em Melbourne [GP da Austrália]. Aquela regra se referia exclusivamente a 2012″, apontou.
Por isso, a fabricante chegou a testar novos tipos de mapeamento junto com Red Bull e Lotus na Catalunha, mas, ao questionar aos comissários da FIA sobre a legalidade da ação, logo recebeu a confirmação negativa. “Tudo continua com a mesma aplicação do regulamento de 2012, portanto os efeitos do escapamento para a aerodinâmica não mudam nada”, garantiu o chefe do departamento de motores da Ferrari, Luca Marmorini.
Disponível no(a):tazio.uol.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário