Segundo o relato do próprio piloto, ele estava a bordo de um AMX em uma missão de treinamento de ataque, voando a cerca de 500 nós (aprox. 940 km/h) a uma altitude de 300 pés (91 metros) simulando uma incursão abaixo do alcance do radar inmigo. Ao desviar a atenção para o interior do cockpit para corrigir dados de navegação nos computadores de bordo, o piloto escutou um estrondo, seguido por uma instabilidade e várias luzes de alarme.
Ele havia atingido um pássaro, o que não seria algo grave o choque não tivesse acontecido no ponto exato de uma série de cabos e disjuntores essenciais para o funcionamento do fly by wire (perdnedo o controle do leme, freios aerodinâmicos e flaps), do HUD, e dos computadores de bordo. Como se não bastasse, havia ainda um funcionamento anormal do motor, talvez causado pelos pedaços de fuselagem na turbina.
O trem de pouso funcionava, mas pousar um avião nessas condições é mais ou menos como parar um carro a 100 km/h sem câmbio, sem freio e com o cabo do freio de mão frouxo. Havia apenas duas opções: ejetar (e ser o responsável pela destruição completa de um caça da FAB) ou apelar para o sistema de contenção por cabos, semelhante àquele usado nos porta aviões.
Felizmente, ele conseguiu fazer o pouso emergencial e tudo acabou apenas como grande susto. O relato completo do piloto está no site DefesaNet, especializado em notícias de defesa civil e militar e assuntos relacionados.
Fonte: jalopnik
Disponível no(a): http://www.jalopnik.com.br
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