Com o impasse na Pure, algumas equipes podem ficar sem propulsores daqui a dois anos
Norbert Haug, diretor esportivo da Mercedes (Mercedes/Divulgação)
O diretor esportivo da Mercedes, Norbert Haug, acredita que
será possível trabalhar com apenas três fornecedores de motores na F1 em
2014, quando as equipes adotarão unidades V6 turbo de 1,6 litro no
lugar das atuais V8 de 2,4 litros.
Diante do impasse da Pure e da provável retirada da Cosworth, algumas equipes podem chegar a 2014 sem motor para disputar o campeonato. Mercedes e Ferrari não pretendem ter mais de dois times como clientes e a ideia da Renault fornecer propulsores para o resto do grid não soa bem à FIA (Federação Internacional de Automobilismo). Haug, no entanto, se mostra otimista em relação à situação.
“Tenho certeza que teremos três [fornecedores de motor]. Não sei mais do que isso, mas podemos trabalhar com três”, assegurou Haug, que desconversou sobre a possibilidade de fornecer propulsores para mais de duas equipes clientes – além de Force India e McLaren – em 2014.
“Ainda não podemos discutir isso, porque precisamos avaliar a situação das equipes. Ainda conversamos com três montadoras sobre reduzir os custos. Também há a questão de quem fornecerá [motores para cada equipe]”, acrescentou.
Recentemente, Bernie Ecclestone disse estar certo de que três fabricantes de motor são suficientes para abastecer as 12 equipes daqui a dois anos, ainda que a intenção do regulamento fosse atrair outras marcas à F1.
Na contramão disso, a publicação americana “Racecar Engineering” afirmou no mês passado que o regulamento de 2014 para a classe LMP1 nas 24 Horas de Le Mans permitirá o uso de motores de F1 ao lado dos atuais propulsores turbo de 5 litros. Desta forma, Audi (leia-se Volkswagen) e Toyota, que atualmente disputam o Mundial de Endurance, podem se aproveitar da experiência nas provas de protótipos para desenvolver seus motores de F1.
Diante do impasse da Pure e da provável retirada da Cosworth, algumas equipes podem chegar a 2014 sem motor para disputar o campeonato. Mercedes e Ferrari não pretendem ter mais de dois times como clientes e a ideia da Renault fornecer propulsores para o resto do grid não soa bem à FIA (Federação Internacional de Automobilismo). Haug, no entanto, se mostra otimista em relação à situação.
“Tenho certeza que teremos três [fornecedores de motor]. Não sei mais do que isso, mas podemos trabalhar com três”, assegurou Haug, que desconversou sobre a possibilidade de fornecer propulsores para mais de duas equipes clientes – além de Force India e McLaren – em 2014.
“Ainda não podemos discutir isso, porque precisamos avaliar a situação das equipes. Ainda conversamos com três montadoras sobre reduzir os custos. Também há a questão de quem fornecerá [motores para cada equipe]”, acrescentou.
Recentemente, Bernie Ecclestone disse estar certo de que três fabricantes de motor são suficientes para abastecer as 12 equipes daqui a dois anos, ainda que a intenção do regulamento fosse atrair outras marcas à F1.
Na contramão disso, a publicação americana “Racecar Engineering” afirmou no mês passado que o regulamento de 2014 para a classe LMP1 nas 24 Horas de Le Mans permitirá o uso de motores de F1 ao lado dos atuais propulsores turbo de 5 litros. Desta forma, Audi (leia-se Volkswagen) e Toyota, que atualmente disputam o Mundial de Endurance, podem se aproveitar da experiência nas provas de protótipos para desenvolver seus motores de F1.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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