Campeão mundial de 2007 ocupa a quinta colocação no campeonato, a 48 pontos do líder Fernando Alonso
A nove etapas do fim da temporada 2012, o diretor da Lotus,
Éric Boullier, deu nota nove para o desempenho de Kimi Raikkonen no
campeonato.
Após se ausentar do esporte por dois anos, Kimi ocupa a quinta colocação no Mundial de Pilotos com 116 pontos, a 48 do líder Fernando Alonso. O finlandês conquistou cinco pódios – Bahrein, Espanha, Europa, Alemanha (após a desclassificação de Sebastian Vettel) e Hungria – e só não pontuou na China, por conta do desgaste dos pneus Pirelli na superfície de Xangai.
“É surpreendente? Sim e não. Você sempre tem um ponto de interrogação quando alguém fica dois anos fora e perdeu o treino e a consistência de estar aqui a cada duas semanas. Demorou, mas ele está de volta”, disse Boullier, que não sabe dizer o que Kimi deve fazer para lutar pelo campeonato.
“Não sei, talvez se chegarmos em segundo ou terceiro em todos os finais de semana. Não quero ter mais ambições do que deveria”, acrescentou.
Boullier espera que a Lotus não se acomode agora que possue um dos carros mais rápidos do grid.
“É a melhor situação, mas você não pode descansar sobre o que já fez. Você tem que continuar se esforçando e temos um forte programa de desenvolvimento pela frente. Temos boas atualizações futuras para manter bem essa estratégia de classificação e nos colocar em uma posição de lutar pela vitória”, afirmou o dirigente.
Com a vitória de Lewis Hamilton em Budapeste, a McLaren tomou a segunda posição da equipe de Enstone no Mundial de Construtores. Atrás da Red Bull, líder com 246 pontos, há três times envolvidos em uma equilibrada luta pela vice-liderança: a McLaren, com 193, a Lotus, com 192, e a Ferrari, 189.
Após se ausentar do esporte por dois anos, Kimi ocupa a quinta colocação no Mundial de Pilotos com 116 pontos, a 48 do líder Fernando Alonso. O finlandês conquistou cinco pódios – Bahrein, Espanha, Europa, Alemanha (após a desclassificação de Sebastian Vettel) e Hungria – e só não pontuou na China, por conta do desgaste dos pneus Pirelli na superfície de Xangai.
“É surpreendente? Sim e não. Você sempre tem um ponto de interrogação quando alguém fica dois anos fora e perdeu o treino e a consistência de estar aqui a cada duas semanas. Demorou, mas ele está de volta”, disse Boullier, que não sabe dizer o que Kimi deve fazer para lutar pelo campeonato.
“Não sei, talvez se chegarmos em segundo ou terceiro em todos os finais de semana. Não quero ter mais ambições do que deveria”, acrescentou.
Boullier espera que a Lotus não se acomode agora que possue um dos carros mais rápidos do grid.
“É a melhor situação, mas você não pode descansar sobre o que já fez. Você tem que continuar se esforçando e temos um forte programa de desenvolvimento pela frente. Temos boas atualizações futuras para manter bem essa estratégia de classificação e nos colocar em uma posição de lutar pela vitória”, afirmou o dirigente.
Com a vitória de Lewis Hamilton em Budapeste, a McLaren tomou a segunda posição da equipe de Enstone no Mundial de Construtores. Atrás da Red Bull, líder com 246 pontos, há três times envolvidos em uma equilibrada luta pela vice-liderança: a McLaren, com 193, a Lotus, com 192, e a Ferrari, 189.
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